Nasr admite que retorno à F1 “está difícil”, mas analisa três opções para seguir carreira: Indy, WEC e F-E

Depois de não ter seu contrato renovado com a Sauber, Felipe Nasr é apenas mais um dentre tantos pilotos que sonha em voltar à F1. Mas o brasiliense sabe que um regresso não é nada fácil. Assim, embora ainda considere a categoria como ‘Plano A’, Nasr já considera “vários Planos B”

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Felipe Nasr vai vendo cada vez mais distante a possibilidade de retorno ao grid do Mundial de F1. Na tentativa de ver e ser visto, o piloto brasileiro esteve em Silverstone no último semana para acompanhar a disputa do GP da Inglaterra. Mas acredita que seu futuro pode estar próximo de outras categorias. Fora das competições desde o último GP de Abu Dhabi, o derradeiro pela Sauber antes de não ter seu contrato renovado, Nasr disse que a F1 ainda é seu Plano A, mas já considera vários Planos B por entender que seu retorno ao Mundial “está difícil”.

 
Em entrevista ao site norte-americano ‘Motorsport.com’, Nasr diz que está se mantendo em atividade para um eventual retorno. “Ainda estou analisando as opções. O bom é que eu tenho guiado alguns carros diferentes nos últimos meses e fiquei em forma. Ainda me sinto capaz de voltar aqui e estou olhando para as oportunidades para 2018”, disse o brasiliense.
 
Ciente de que um retorno ao Mundial está cada vez mais complicado, Nasr já começa a vislumbrar novos horizontes para dar sequência à carreira nas pistas. “Claro que a F1 é o Plano A, mas há muitos Planos B. Poderia ser a Indy, F-E ou WEC, são todas categorias que chamam minha atenção. Definitivamente, vou procurar tentar tudo o que puder antes de assumir quaisquer compromissos ou quaisquer decisões”, comentou.
Sem espaço na F1, Nasr busca novos horizontes na carreira (Foto: Sauber)
Sobre uma eventual ida à Indy, Nasr tem em Helio Castroneves uma espécie de conselheiro. O atual piloto da Penske, que tem seu futuro em dúvida na categoria em razão do novo programa de Endurance do time de Roger Penske, guiou para a equipe de Amir Nasr, tio de Felipe, nos tempos de F3 Sul-Americana.
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“Eu sempre tive um olho na Indy. Tivemos muitos brasileiros lá, especialmente Helio Castroneves. Tivemos um bom relacionamento porque ele guiou para o time do meu tio quando ele fez a F3”, declarou. “Ele sempre nos manteve atualizados sobre as coisas lá, então sempre foi uma categoria que chamou minha atenção, e também é altamente competitiva. Veremos como as coisas acontecem, mas definitivamente tenho a mente aberta”, acresentou.

 

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O fato é que Felipe vê as portas da F1 se fechando um pouco mais a cada dia. “Está difícil. Seria bom conversar com uma ou mais equipes ao mesmo tempo. Não só para mim, mas qualquer piloto que chegue à F1. Mas as coisas podem mudar muito rapidamente também. O importante é que eu estou apto. Fiz tudo o que pude para estar pronto para este ano, e sei que posso entrar em qualquer carro a qualquer momento e mostrar que ainda sou competitivo”, explicou o brasiliense. 

 
“Não é fácil sair do carro, com certeza. Mas não tenho arrependimentos. Há um tempo para tudo na vida, e o importante é que estou pronto e vou tomar uma decisão muito em breve”, finalizou. Nasr, desde que viu reduzido o patrocínio pessoal do Banco do Brasil, ficou sem condições de concorrer por uma vaga no concorrido grid do Mundial de F1.
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