Mercedes festeja por repetir feito histórico da McLaren com Senna e Prost e reitera igualdade entre Hamilton e Rosberg

Pela primeira vez desde 1989 uma equipe coroou sua dupla de pilotos como campeões do mundo. A dominante McLaren, ao fim daquela década, conquistou os títulos com Ayrton Senna em 1988 e com Alain Prost no ano seguinte. Um quarto de século depois, a Mercedes levou Lewis Hamilton ao título em 2014 e 2015 e, neste ano, a taça de campeão do mundo ficou com Nico Rosberg. Um feito que faz Toto Wolff reforçar que não há primeiro piloto no time prateado

 

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A Mercedes conquistou um feito que é cada vez mais raro na história da F1. A última vez que a categoria viu uma equipe coroar sua dupla de pilotos com o título mundial foi no fim da década de 1980, quando Ayrton Senna se sagrou campeão com a McLaren em 1988 e, no ano seguinte, seu arquirrival Alain Prost faturou a taça pela equipe britânica antes de se transferir para a Ferrari. Diferente da escuderia italiana, que tem como tradição priorizar um piloto em detrimento de outro, a Mercedes procurou ser mais imparcial e oferecer as mesmas chances a Nico Rosberg e Lewis Hamilton. A política de igualdade deu tão certo que, depois de Hamilton ser campeão em 2014 e 2015, finalmente Rosberg pode enfim soltar de vez o grito de campeão da garganta e comemorar o título mundial, logrado no último domingo (27), em Abu Dhabi.

 
Toto Wolff viajou com a Mercedes para Kuala Lumpur, sede da Petronas, patrocinadora-máster da equipe tricampeã mundial de F1. E comemorou o feito logrado pela primeira vez na F1 em mais de 25 anos.

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Toto Wolff reiterou que não há piloto número 1 na Mercedes e que Hamilton e Rosberg têm condições iguais (Foto: Getty Images)
“Como grupo, agora ganhamos títulos com nossos dois pilotos, algo que foi alcançado pela última vez nos anos 80 com Senna e Prost. Uma comparação deste tipo é uma grande afirmação sobre o trabalho duro que se realiza para conquistar tais resultados por parte de cada pessoa em Brackley, Brixworth, Stuttgart e aqui em Kuala Lumpur, incluindo, claro, o que fazem nossos dois pilotos”, destacou o dirigente austríaco.
 
“Quando juntamos Lewis e Nico como dupla em 2013, deixamos claro que nenhum deles seria o número 1 da equipe, tampouco eles queriam isso. Sabíamos que tínhamos dois talentos de classe mundial em nossas mãos e que, dando-lhes igualdade de chances para alcançar seu potencial, extrairíamos o melhor deles”, salientou.
 
“Ao mesmo tempo, sabia que este enfoque às vezes resultaria em tempos difíceis. É algo que levamos em conta e aceitamos como desafio. Quando você vê os resultados que obtivemos juntos, está claro que este é o foco correto. Uma das chaves do nosso sucesso foi que constantemente um pressiona o outro para melhorar, e isso faz com que eles subam o nível ainda mais. Ambos são lutadores natos, e essa competição tão intensa tem sido boa para eles, para a equipe e para o esporte”, acrescentou.
 
Por fim, o chefe da Mercedes rendeu elogios a Rosberg depois de ver o vídeo sobre o começo da sua carreira, quando dava suas primeiras aceleradas no kart, incentivado pelo pai, o também campeão do mundo Keke Rosberg.
 

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“Vi o vídeo que você mencionou sobre suas primeiras voltas e é muito inspirador. Quando vemos os pilotos de hoje em dia chegarem à F1, tendemos a esquecer todo o esforço que fizeram para chegar ao ponto em que estão. Quando vejo este pequeno garoto no kart, há 25 anos, me dou conta de novo a grande jornada que foi para Nico e tudo o que ele empregou para realizar seu sonho”, disse Wolff.

 
“Ele demonstrou comprometimento e pilotou para conseguir seu lugar em que está hoje, e ele é campeão mundial completamente por merecimento”, finalizou.
 
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