Mercedes encontra brecha e faz FIA fechar nova lacuna no regulamento sobre consumo de óleo dos motores

A questão da vez foi uma falha identificada pela equipe no regulamento onde dá a entender que o turbocompressor não faz parte do motor. Assim, o regulamento sobre a utilização de óleo poderia ser distorcido e causar uma vantagem para os carros em pista. A informação foi dada pela revista inglesa 'Autosport'

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A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) segue fechando as brechas deixadas por seu regulamento no ano de 2018, especialmente no que diz respeito ao consumo de óleo lubrificante. Depois da questão dos retrovisores no halo da Ferrari, agora o problema resolvido foi em relação à queima de óleo para aumentar o desempenho dos motores em pista.
 
Segundo a publicação inglesa ‘Autosport’, Chris Jilbert, chefe de engenharia de produtos da Mercedes, em Brixworth, enviou uma carta à Charlie Whiting, delegado-técnico da FIA, pedindo esclarecimentos sobre a utilização dos óleos nos diferentes sistemas da unidade de potência. A reclamação tinha como centro o turbocompressor e uma lacuna achada pela Mercedes que daria a entender que o componente não fazia parte do motor.
Charlie Whiting esclareceu a questão dos óleos no motor (Foto: AFP)
“Com exceção dos óleos usados ​​nos circuitos de resfriamento ERS e dos óleos hidráulicos utilizados ​​nos atuadores das unidades de potência (ambos com consumo zero em operação), todos os óleos (e especificamente, qualquer óleo usado no sistema de carga de pressão [turbocompressor]) utilizados precisam estar em conformidade com o artigo 20?”, Jilbert perguntava na carta.
 
O citado artigo 20 trata das questões referentes à utilização de óleos e estabelece que “nenhum concorrente pode usar mais de um óleo em um determinado motor durante um evento”.
 
Jilber perguntou ainda se o óleo do sistema turbo foi considerado parte do conjunto que limita a utilização de 0,6 litros/100km de óleo. A FIA respondeu positivamente para as duas questões, confirmando que o artigo 20 deve ser seguido para todos os óleos e que o turbocompressor é parte do motor. 
Apesar dos limites, o consumo de óleo continua sendo um ponto de discussão. Durante o fim de semana do GP da Espanha, dúvidas foram levantadas sobre o uso do óleo no combustível para aumentar a potência do motor. De acordo com a imprensa internacional, a Ferrari está no centro da desconfiança, daí o questionamento da Mercedes.

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