Liberty Media diz que vai fazer “tudo o que for possível” para evitar saída da Honda da F1: “Não queremos perdê-la”

Enquanto a McLaren tenta de todas as formas garantir um motor competitivo e assinar um novo acordo com a Renault a partir de F1, o Liberty Media luta para que a Honda continue no grid. Uma série de reuniões foi realizada no último fim de semana em Monza. Até mesmo Jean Todt escreveu uma carta ao diretor-executivo da marca expressando seu apoio. No paddock, apesar da crise de performance, o desejo da cúpula do esporte é manter a fábrica japonesa

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Os próximos dias vão ser decisivos não apenas para McLaren e Fernando Alonso, mas também para a sequência da Honda na F1. Desde que voltou ao grid como fornecedora de motores, em 2015, a montadora japonesa jamais conseguiu entregar à equipe de Woking uma unidade de potência competitiva e capaz de ajudar o bicampeão a voltar a lutar por vitórias e títulos. Pelo contrário. Nos últimos anos, a marca virou motivo de chacota e de muitas críticas, a ponto de a McLaren querer logo acertar um novo acordo com a Renault para ser novamente uma equipe de ponta no Mundial.

 
Mas o Liberty Media e a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) estão muito preocupados com a Honda e temem uma eventual retirada da marca de Sakura ao fim da temporada. Para que a McLaren tenha seu desejo de ter o motor Renault atendido, a Toro Rosso desponta como equipe a receber as questionadas unidades de potência da Honda. Como ainda há muitas dúvidas sobre o acerto, a possibilidade de saída da Honda começa a preocupar a cúpula do esporte.
 
Segundo informações da revista britânica ‘Autosport’, o presidente da FIA, Jean Todt, escreveu uma carta ao diretor-executivo da Honda, Takahiro Hachigo, mostrando apoio e sugerindo que vai trabalhar para ajudar a fábrica a continuar no Mundial.
A FIA e o Liberty Media lutam para evitar a saída da Honda da F1 (Foto: Honda Racing)
O Liberty Media, proprietário da F1, também se mostrou disposto a trabalhar duro para evitar a saída da Honda, o que tornaria o grid restrito a três fornecedoras de motor. Sean Bratches, diretor-comercial da F1, lidera as tratativas junto à Honda depois que o chefão Chase Carey se encontrou com o diretor da fábrica, Masashi Yamamoto, no paddock de Monza no último fim de semana.
 
Em entrevista à publicação britânica, Bratches é claro: “Nós não queremos perder a Honda”. Na visão do executivo, a permanência da marca vai ser benéfica para todo o esporte a longo prazo.
 

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“Vamos tentar fazer tudo o que for possível para animar as respectivas partes a mantê-los no esporte, para crescer, porque acreditamos que há uma chance enorme para todos os envolvidos na F1. Precisamos que todos neste esporte sejam bem-sucedidos. Nossa filosofia é conduzir este negócio da forma mais transparente, com uma ênfase na comunicação”, explicou.

 
“Não temos nenhuma agenda oculta. Estamos trazendo nosso ponto de vista para as respectivas partes. Estamos otimistas de que seja possível resolver alguma coisa aqui”, finalizou.
 
A expectativa de Alonso e da McLaren é que a situação seja resolvida já nos próximos dias, antes mesmo da disputa do GP de Singapura, que acontece dentro de duas semanas.
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