Lauda é submetido a transplante de pulmão em Viena, e quadro é “extremamente grave”, diz agência
Presidente não-executivo da Mercedes, Niki Lauda passou nesta quinta-feira (2) por um transplante de pulmão no Hospital Geral de Viena, na Áustria, e está internado no local. Segundo a agência austríaca APA, a situação é grave
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
Relacionadas
Presidente não-executivo da Mercedes e tricampeão mundial de F1, Niki Lauda está internado no Hospital Geral de Viena (AKH), na Áustria, há cerca de um mês — e, nesta quinta-feira (2), foi submetido a um transplante de pulmão.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
O hoje homem-forte da Mercedes não compareceu aos GPs da Alemanha e Hungria com a Mercedes com a notícia de que estava no hospital tratando de uma forte gripe que podia ser perigosa para o sistema imunológico do austríaco.
Sua trilha nos carros de corrida começou cedo, sem a aprovação de sua família. Depois de começar nos Mini, o ex-competidor mudou para a Fórmula Vee, mas logo passou a pilotar carros da Porsche e Chevron. Sua chegada à F1 aconteceu em 1974.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Um dos episódios mais marcantes de sua jornada no certame mundial foi quando sofreu um forte acidente durante o GP da Alemanha de 1976. Em Nürburgring, seu carro acabou pegando fogo e ele quase morreu ao inalar fumaça tóxica. No entanto, logo se recuperou e já estava nas pistas seis semanas mais tarde. No total, conquistou 25 vitórias, além de ter subido 54 pódios na categoria. Ainda, somou 24 pole-positions.
Mesmo após aposentar-se do certame mundial, nunca deixou realmente de estar envolvido com a categoria. Passou a ser assessor da Ferrari, diretor-geral da Jaguar (atualmente a Red Bull) e nos últimos tempos envolveu-se com a Mercedes.