Kubica se vê “fisicamente apto” para temporada de F1 após teste em Abu Dhabi: “Talvez esteja melhor do que anos atrás”

Robert Kubica, dono de 100 voltas em Yas Marina no primeiro dia de testes coletivos da F1 em Abu Dhabi, se vê pronto para disputar uma temporada completa. O polonês descarta que o aspecto físico seja um problema, avaliando que seu corpo aprendeu a lidar com as lesões severas no braço direito

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Robert Kubica terminou a terça-feira (28) de testes com a Williams em Abu Dhabi com impressões positivas. O piloto polonês, que já assinou para ser titular da escuderia em 2018 de acordo com o Diário Motorsport, parceiro do GRANDE PRÊMIO, acumulou 100 voltas em Yas Marina e já se vê em condições de cravar: está “fisicamente apto” para voltar a disputar uma temporada completa da F1 após longo hiato.
 
“Foi um dia muito produtivo. Andei muito, testando vários pneus. A equipe está cansada pela temporada, mas me recebeu bem. Encontrei um ambiente ótimo”, comentou Kubica. “Dei meu melhor e estou fisicamente apto. Talvez até melhor do que estava dez anos atrás”, seguiu.
 
A última temporada completa de Kubica na F1 foi em 2010, quando defendia a Renault. A carreira na categoria foi interrompida no começo de 2011, quando um acidente de rali na Itália causou graves lesões no braço direito. O piloto seguiu na ativa justamente no Mundial de Rali, mas passou a trabalhar para regressar ao grid da F1 no começo de 2017.
Robert Kubica acelera com o carro da Williams nesta terça-feira (Foto: Sky Sports/Twitter)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Kubica frisa que só buscou a vaga na F1 por acreditar que ainda é capaz de fazer um bom trabalho. Com ou sem limitações, Robert se vê em condições de competir em alto nível.
 
“O primeiro que precisou estar convicto era eu mesmo. Não queria chegar aqui, falar que estou pronto e falhar. Mas eu cheguei em um momento em que não me importaria de ir até a Austrália”, indicou Kubica, fazendo referência ao primeiro GP de 2018. “Estou convicto de que posso crescer ainda mais durante a temporada. Sei que tenho limitações, mas não é verdade que hoje eu piloto com uma mão, até porque isso seria impossível. Em essência, meu corpo aprendeu a compensar minhas falhas”, encerrou. O comentário sobre pilotar com uma mão é uma resposta ao que Felipe Massa disse em outubro, quando ainda lutava pela permanência na Williams.
 
O dia de Robert Kubica foi agitado. O polonês acumulou 100 voltas com o FW40, retornando a um carro atual de F1 pela primeira vez desde agosto, quando andou com a Renault em Hungaroring. Os tempos de volta não foram tão atraentes – Kubica foi 3s5 mais lento do que Kimi Räikkönen, líder da atividade. Vale destacar, todavia, que os tempos de volta são mascarados pelo uso de diferentes tipos de pneus e quantidades de combustível.
 
Depois de ceder o carro para Lance Stroll durante a fase final da atividade em Abu Dhabi, Kubica volta ao FW40 no segundo e último dia de testes. O polonês vai andar durante a manhã, cedendo o bólido para Sergey Sirotkin na sequência.
“CHORAVA COMO UM BEBÊ”

FÉLIX DA COSTA REVELA TRISTEZA APÓS PERDER CHANCE NA F1

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.