Insatisfeita com motor de 2021, Ferrari ameaça deixar F1 e ataca Liberty Media: “Se for assim, estamos fora”

A F1 apresentou a nova regulamentação de motores, com início na temporada 2021, e criou polêmica. A mais nova equipe a demonstrar irritação com as mudanças foi a Ferrari, que por meio de Sergio Marchionne, presidente da equipe, afirmou que pode sair da categoria

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O novo regulamento de motores para 2021 na F1, apresentado no início desta semana, tem causado apenas uma reação no paddock: revolta. Renault e Mercedes já apresentaram incômodo e comentaram seus pontos negativos. Agora, foi a vez da Ferrari.

No caso da escuderia italiana, a ameaça foi um pouco mais forte. Assim como em 2012, quando a assinatura do novo Pacto de Concórdia era discutida, a Ferrari diz que sair da F1 é uma opção.

Em reunião, Sergio Marchionne, presidente da equipe, afirmou que o Liberty Media tem "boas intenções", mas que nessa toada a Ferrari, com contrato com a F1 até 2020, exatamente o último ano do atual regulamento de motores, pode procurar outras opções.

"Reduzir os gastos das equipes é um ótimo objetivo. Mas há alguns pontos com que não concordamos. Como por exemplo perder independência na montagem do motor. Não quero continuar se assim for", disse Marchionne.

Presidente da Ferrari, Sergio Marchionne (Foto: Getty Images)

"Vemos o esporte tomando um caminho diferente, então estamos pensando em tomar algumas decisões. Preciso que eles me mostrem como isso será positivo para nós. Se não houve benefícios para nossa marca, estamos fora", continuou.

Na próxima terça-feira, uma nova reunião entre F1 e equipes ocorrerá, para que se continue a discutir não só o regulamento de motores, mas outros pontos, como o do teto orçamentário. 

Se a Ferrari ameaça, montadoras como a Aston Martin parecem ser agradadas com as novas condições – um dos objetivos do Liberty Media, aliás – atrair novas fábricas.

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