Honda acerta divórcio com McLaren e aceita acordo com Toro Rosso para seguir na F1 em 2018

Acabou o relacionamento entre Honda e McLaren. Depois de três temporadas de pouquíssimos bons resultados, as duas gigantes romperam, com os japoneses aceitando a Toro Rosso para seguir na F1

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 Três temporadas depois de recriarem uma parceria que entrou para a história da F1 como quase que uma lenda entre o fim dos anos 1980 e início dos 1990, McLaren e Honda definiram, nesta terça-feira (12), pelo divórcio. Não é uma surpresa, longe disso, apenas a confirmação de um cenário que se pintou nas últimas semanas. O segundo casamento entre as marcas de Woking e Sakura termina sem qualquer título, vitória ou pódio, apenas um rastro de decepção e vergonha que se acumulou. A McLaren agora se une à Renault, enquanto a Honda terá a Toro Rosso como parceira.

As informações são do site norte-americano 'Motorsport.com'. Segundo ele, os acordos estão todos assinados. A expectativa é de que sejam anunciados no mais tardar na próxima quarta-feira.
É a Toro Rosso que vai entrar em acordo com a Honda (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
O relacionamento entre Honda e McLaren foi tumultuado desde o retorno, especialmente com Fernando Alonso fazendo constantes reclamações sobre o motor. Em 2017, porém, a expectativa era de um salto de qualidade e o motor japonês regrediu substancialmente. O relacionamento se tornou, então insustentável. Houve até uma tentativa de paparicar Alonso como uma abertura para que ele corresse as 500 Milhas de Indianápolis – o que ajudou, mas não resolveu. Após o GP da Bélgica, o espanhol deixou claro para a McLaren que era ou ele ou a Honda para 2018.

Enquanto Alonso conseguiu fazer a McLaren tirar a cabeça, as partes precisavam desenhar um acordo mais abrangente para que o divórcio funcionasse. Se a McLaren queria a Renault, a marca francesa deu a letra: só com a Honda ficando na F1 por meio da Toro Rosso. Outro acordo que dependeria da própria Toro Rosso acertar a rescisão contratual da Renault com um presente: o empréstimo de Carlos Sainz pelos próximos anos. No fim das contas, deu tudo certo.

O dominó da F1 que está para ser oficializado nos próximos dias pode respingar em Felipe Massa. Com Sainz na Renault, Robert Kubica fica livre no mercado — e isso já foi feito oficialmente. O polonês preenche os requisitos da Williams por ter mais de 25 anos — condição para que um dos pilotos seja garoto-propaganda da Martini.
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