Hamilton prevê despedida emocionante de Massa em Interlagos e avisa: não teme aposentadoria da F1

Neste fim de semana, Lewis Hamilton verá Felipe Massa disputar pela última vez sua corrida em casa diante dos fãs em Interlagos. O britânico entende que o ex-rival na luta pelo título em 2008 fará falta à F1. No seu caso, porém, a aposentadoria é vista como algo natural e até esperado, uma vez que há o anseio de ter mais tempo para se dedicar a outras atividades que lhe dão prazer, sobretudo a música

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O Lewis Hamilton que vai disputar o GP do Brasil no próximo fim de semana é muito diferente daquele menino de 22 anos que enfrentou sua primeira decisão de título em Interlagos há pouco mais de nove anos. O britânico amadureceu, errou, acertou, aprendeu, enriqueceu, foi campeão do mundo três vezes e hoje está na galeria dos maiores pilotos da F1 em todos os tempos. Hoje, aos 31 anos, Hamilton sabe que o fim da sua carreira está mais perto do fim, uma vez que o contrato que o liga à Mercedes se encerra em 2018.

 
Em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO durante evento realizado pela Puma, uma das patrocinadoras da Mercedes, nesta noite de quarta-feira (9) em São Paulo, Hamilton disse que lida de maneira natural com a aposentadoria e, nas entrelinhas, contou que até espera por esse momento para ter mais tempo para se dedicar a outras paixões, deixando de lado qualquer temor pela perspectiva de deixar o esporte. Por outro lado, Lewis lamentou pela aposentadoria de Felipe Massa da F1 por entender que o brasileiro vai fazer falta ao esporte. O britânico falou com carinho do adversário na luta pelo título em 2008 e recordou as grandes disputas que tiveram naquela época.
 
“Eu tenho um bom relacionamento com o Felipe. E acho que vai ser um fim de semana muito difícil para ele. É o seu último GP em casa. Neste momento, eu só posso tentar imaginar como seria correr sua última prova em casa. Tenho certeza de que será muito emocionante para ele, como seria para mim na minha corrida de casa. E ele fará falta na F1”, reconheceu. 
 
“Ele está na F1 há muitos anos e nós dois tivemos grandes batalhas. Agora ele vai fechar um capítulo da vida dele e vai abrir um novo”, acrescentou Hamilton, projetando novos desafios dentro e fora das pistas para o brasileiro.
 
Hamilton não se esquece das primeiras grandes decisões da sua carreira, as duas vividas em Interlagos. “Eu tenho grandes lembranças de 2008. 2007 foi um fim de semana terrível. Mas em 2008 eu ganhei o título, então foi legal e eu aproveitei. Vendo pelo ponto de vista que venci, foi um dos melhores, mas, no geral, foi um fim de semana difícil”, recordou, citando o dramático fim de corrida naquela temporada.
 
Ao contrário de Massa, Hamilton terá pela frente ao menos mais duas temporadas, já que seu contrato com a Mercedes vai até o fim de 2018. O britânico não sabe muito bem se vai ser um frequentador assíduo dos autódromos depois que decidir se aposentar, até mesmo em razão de outros interesses que não o esporte, como a música, uma das suas grandes paixões.
 

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“É muito difícil de dizer. Eu tenho estado nas corridas durante toda a minha vida, então acho que vou de alguma forma ter contato. Eu também sou parte da história do esporte, por isso sempre vou ter algum contato. Por enquanto, eu posso esperar, mas eu estou ansioso em fechar um capítulo da minha vida e abrir outro”, disse o tricampeão, que trata a aposentadoria como algo normal, e até esperado.

 
“Quando você faz uma coisa por 30 anos da sua vida, deixar é difícil. Estou construindo — e sei que tem gente que diz que só vou fazer isso em algum tempo -, mas estou feliz em saber que isso vai acontecer — é a realidade da vida — e eu estou me preparando para fazer outra coisa. Nada vai se aproximar da F1, a F1 é o topo, é o maior pagamento para um atleta. Mas vai haver diferentes desafios, e eu estou animado para isso", concluiu Hamilton, que já olha muito além de 2018 em sua vida e carreira fora das pistas ao redor do mundo.
 
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