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Enfim, Lewis Hamilton voltou a vencer na F1. O relógio já contava mais de sete meses desde que Lewis chegou ao Parque Fechado como vencedor, no GP dos Estados Unidos, então inebriado pela conquista do terceiro título mundial instantes antes. Mas a 44ª vitória, como o número da sorte, foi a mais especial de todas.
"Corri muitas provas, mas pessoalmente essa é a melhor. No meu coração, eu sinto que essa eu mereci", disse. "Eu mereci hoje, não foi um golpe de sorte. Eu realmente briguei por cada centímetro de pista, cada detalhe da aderência, cada habilidade que eu precisei para ficar à frente de Daniel", reforçou.
Lewis Hamilton (Foto: Mercedes)
"Minha 44ª vitória e em Mônaco, onde eu não ganhava há uma vida… Sinto como a maior das bênçãos", falou.
Enquanto todo mundo mudava os pneus de pista molhada para os intermediários, Hamilton teimou e permaneceu na pista. A expectativa era esperar a pista secar e botar de voz os ultramacios, algo que todo mundo na pista precisaria fazer. Assim, ganharia um pit-stop em relação a todo mundo. Deu certo à perfeição.
"Eu decidi não entrar nos boxes. Sabia que poderia segurá-los um pouco mais e fazer só um pit-stop e voltar com pneus slick. Era meu objetivo. Ainda tinha um longo caminho a percorrer com aqueles pneus – e o mais insano é que você não sabe o quanto mais eles aguentam", avaliou.
"Há coisas que você pode fazer para controlar os pneus, mas de vez em quando Daniel encostava e eu precisava continuar no máximo. Pareceu uma vida inteira. Estou muito grato e, portanto, feliz", encerrou.
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