Haas apresenta VF-17 com pintura predominantemente cinza e segue tendência com barbatana e bico alongado

A Haas também aproveitou a véspera da temporada para apresentar o VF-17. A escuderia norte-americana começou o desenvolvimento do novo modelo com muita antecedência, ainda no primeiro semestre de 2016, e espera compensar na pista o esforço por longos meses de trabalho. O time manteve Romain Grosjean e trouxe o talentoso Kevin Magnussen


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A Haas está pronta para sua segunda temporada no Mundial de F1. Depois de um ano de estreia bastante positivo, com 29 pontos somados, ficando à frente de Renault, Sauber e da hoje falida Manor, a escuderia norte-americana vem bem mais forte e com mais bagagem. E para comprovar o quanto aprendeu no seu debute, o time apresentou na tarde deste domingo (26), em Barcelona, o VF-17, carro com o qual Romain Grosjean e o novo reforço da equipe, Kevin Magnussen, vão tentar alçar voos ainda mais altos para a Haas em 2017.

A esquadra de Gene Haas fez uma prévia ontem na Catalunha, quando Romain Grosjean ganhou a pista para filmagens. Naquele momento, já foi possível perceber a mudança mais visível: a equipe abandonou a pintura predominantemente branca e agora surge em cinza escuro, com detalhes em preto e vermelho. Com relação à parte técnica, os americanos também seguiram a tendência com a 'barbatana', recurso agora necessário devido às alterações no tamanho da asa traseira. Na dianteira, o bico veio alongado e mais baixo. Ainda, o modelo é composto por diversas aletas aerodinâmicas, agora permitidas pelo regulamento.

 
O novo VF-17, portanto, vem com um design inovador, como bem antecipou Grosjean na última sexta-feira em sua conta no Twitter. O franco-suíço está cheio de moral na equipe norte-americana, ainda mais depois dos grandes resultados logrados em 2016, como o quinto lugar no GP do Bahrein.
Falando por meio de comunicado de imprensa na manhã da apresentação, o chefe da Haas, Guenther Steiner, revelou a drástica mudança feita pelo time do ano passado para esse e, embora não tenha dito com essas palavras, tratou o 2016 que se foi como um grande ano para a Haas aprender. Agora, com o carro mais agressivo, é hora de agir.
 
"Creio que a caixa de pedal é a mesma, mas todo o resto é diferente do carro do ano passado", afirmou. "Você sempre tenta fazer um carro mais rápido, que normalmente é mais leve. Agora podemos colocar mais lastro e distribuir melhor o peso. A aerodinâmia é completamente nova, assim como os pneus, então precisamos ter ajustabilidade para desenvolver", seguiu.
 
"Esteticamente, o carro está mais agressivo. É mais leve e mais eficiente aerodinamicamente falando. Tudo o que aprendemos com nosso primeiro carro foi aplicado neste segundo", afirmou.
A Haas apresentou o VF-17, seu segundo carro da história (Foto: Haas)
Ao lado de Grosjean, a Haas trouxe o jovem, porém já experiente Kevin Magnussen. Aos 24 anos, o dinamarquês marcou sete dos oito pontos da Renault em 2016, mas optou por seguir um novo caminho na Haas. A experiência de Kevin, que chegou para ocupar a vaga do fraquíssimo Esteban Gutiérrez, será um diferencial para a equipe norte-americana, sobretudo quanto aos motores. 

O piloto já guiou carros empurrados por unidades de potência da Mercedes, Honda e Renault. Com a Haas impulsionada pela Ferrari, Magnussen será único piloto do grid a acelerar com motores das quatro fornecedoras da F1 na atualidade.

 
E falando em motores, este é um dos bons trunfos da Haas para a sua segunda temporada na F1. Trata-se da única equipe-cliente da Ferrari a contar com a unidade de potência de 2017. Isso porque a Sauber optou por correr com a versão do ano passado do propulsor, seguindo o que a Toro Rosso realizou, sem sucesso, na temporada 2016. 
 
Com uma dupla de equipe bem mais consistente e equilibrada, com os dois pilotos podendo corresponder com chances reais de chegar aos pontos, a esperança da equipe está em realmente sonhar com uma colocação ainda melhor em 2017. Para evoluir, a Haas não economizou recursos em seu novo ciclo na F1.
O VF-17, da Haas (Foto: Haas)
"Fazer parte da F1 traz para você uma credibilidade que você não consegue através da propaganda tradicional. As pessoas são do tipo que querem ver tudo o que você pode fazer e então elas acreditam em você. Esse é o conceito inicial, convencer as pessoas de nossa habilidade de fazer o que os outros não conseguem", afirmou Gene Haas, dono do time.

“Investimos em pessoal, temos experiência e, como consequência, esperamos fazer melhor que em 2016. Temos de melhorar, e estamos em um bom caminho. O dia em que uma equipe de F1 estiver contente com a posição que ocupa, então esta equipe deixa a porta aberta para que perca rendimento”, salientou Guenther Steiner, chefe de equipe, ressaltando a boa parceria com a Ferrari, fornecedora de motores, e com a Dallara, responsável pelo desenvolvimento do chassi.

 
Para lograr êxito desde o início dos testes de pré-temporada, a Haas vai trabalhar full time durante as duas sessões em Barcelona. “Não há descanso noturno obrigatório, de modo que vamos ter um turno de dia e outro à noite. O turno da noite chega às 18h, janta com o diurno para comentar o que se passou durante o dia, e em seguida vai trabalhar até o amanhecer. Depois, tomam café juntos, o turno diurno faz o teste e o noturno vai dormir”, seguiu o dirigente.
 
“Uma vez que temos apenas um carro, temos uma equipe completa para um teste e outra equipe para o segundo. Isso nem sempre é fácil porque alguns deles não querem voltar para casa, mas é importante que eles tenham um fim de semana livre antes da viagem para a Austrália. Depois do segundo teste, os carros vão ser desmontados e logo serão levados para a Austrália. É preciso ter muito cuidado, ou, caso contrário, vamos acabar cansando o pessoal”, disse Steiner.
O VF-17, da Haas (Foto: Haas)
 
“Não acho que vai ser muito difícil. Claro que leva algum tempo, mas não creio que vamos perder muito tempo com isso. Até lá ele [Magnussen] já vai ter testado bastante no simulador. Ele também já esteve com seus engenheiros, parece que estabeleceram uma boa comunicação. É algo que ele já fez antes, não é nada novo. É só uma pequena mudança”, considerou.
 
Magnussen, por sua vez, não vê a hora de pilotar um F1 pela primeira vez em quase três meses. “Espero conseguir muita quilometragem. Estou muito ansioso para voltar ao carro, foi um inverno longo. Você sente falta de pilotar já nas primeiras semanas. Vai ser bom conseguir algumas voltas, sentir e aproveitar o carro. Espero não ter muitas interrupções, para que possamos aprender e acumular o maior número possível de dados”, finalizou Magnussen.
 
Magnussen também vai pilotar o carro da Haas no dia 28. Depois, nos últimos dois dias da primeira bateria de testes, Romain Grosjean toma conta do Haas VF-17.
 
Todo o programa da Haas para os testes de inverno já estão pré-definidos. “No primeiro teste da temporada, você tenta se assegurar de que tudo funciona como deveria. Você testa tudo que foi feito”, disse Guenther Steiner, chefe da Haas. “Na segunda parte, você tenta extrair rendimento do carro o mais cedo possível. Tudo vai ser novo no carro, então o primeiro teste é importante só do ponto de vista da confiabilidade, tentando aprender o máximo possível. Você consegue uma referência e trabalha a partir disso no resto do ano”, seguiu.

O domingo vem sendo um dos dias mais agitados da pré-temporada da F1, contando já com a apresentação do RB13 da Red Bull e, agora, gerando expectativa por uma potencial mudança de pintura da Toro Rosso.

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