Grosjean lembra estreia na F1 na sombra do ‘Crashgate’ em 2009 e admite: “Eu não estava pronto aos 23 anos”

Romain Grosjean estreou na F1 em condições complicadas e, segundo o próprio piloto, ainda imaturo demais para assumir a responsabilidade de guiar um F1. Hoje, às vésperas de completar 30 anos, faz uma leitura do crescimento na carreira que envolve ciência e paternidade

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Romain Grosjean estreou na F1 em circunstâncias bem adversas. Já com uma carreira de relativo sucesso, campeão de categorias como a F3 Euro e a F-Renault Francesa, o piloto recebeu a chance de chegar ao ponto mais alto da ladeira da Renault quando Nelsinho Piquet foi afastado. Era 2009, o 'CrashGate' tinha acabado de ser descoberto e todos os principais participantes do escândalo ainda estavam na equipe. Grosjean admitiu que não estava pronto para a F1 quando recebeu o chamado.
 
Quando a Renault precisou mudar, chamou Romain e disse – segundo o piloto contou numa entrevista ao programa 'On n'est pas couché' da TV francesa – que ele tinha algumas provas para esquentar. No ano seguinte, seria ele o titular. Só que estava imaturo demais para o desafio.
 
"Me disseram: 'Você tem sete GPs para começar, e o carro vai ser seu em 2010'. Era claramente muito cedo para mim. Eu tinha 23 anos. Hoje em dia, você tem pilotos de 17 anos na F1 – eu não estava pronto aos 23", disse. 
Grosjean diz que não estava pronto para estrear na F1 aos 23 anos de idade (Foto: Haas)

Claro que é a Max Verstappen que Grosjean se referiu. O filho de Jos estreou na F1 em 2015 – o mais jovem piloto da história. E foi exatamente num incidente com o francês que viveu a maior controvérsia dele no ano de novato.

 
Não aconteceu como o prometido. Grosejan não marcou pontos e teve o 13º lugar no GP do Brasil como a melhor colocação final. No ano seguinte, Robert Kubica e Vitaly Petrov ocupavam as duas vagas do time francês.
 
"Além disso, eu era agenciado pelo Flavio Briatore, que foi banido da F1 depois do 'Crashgate'. Eu era parte do que precisava ir embora quando eles limparam a casa. Precisei voltar", seguiu.
 
De fato, Grosjean foi se preparar. Em 2010, ganhou a AutoGP; em 2011, foi campeão da GP2. Voltou à F1 – pela Lotus, que comprara a Renault F1 – em 2012. Neste tempo de retorno e visando crescer nas pistas, passou a trabalhar com a ciência e com a paternidade ao seu lado.
 
"Eu trabalho com uma psicóloga desde Spa-Francorchamps em 2012. Um psicóloga que trabalha como muita gente do esporte. Tem sido muito interessante ver como tentar entender as coisas, partir para a próxima, perceber as coisas antes de vivê-las", seguiu Romain.
 
"Ela me fez ser bem mais paciente, me ajudou a entender o motivo de eu tomar as decisões certas ou erradas e o por quê de não estar andando tudo do jeito que eu queria. Também virei pai – quando você é um atleta de alto desempenho, quer focar tudo na sua carreira. Ao mesmo tempo, ser um pai é a melhor coisa do mundo", encerrou o piloto.
 
2016 será o primeiro ano de Grosjean na F1 fora de Renault ou Lotus. Ele foi um dos pilotos escolhidos para sentar no cockpit da Haas na temporada de debute da esquadra norte-americana. O outro foi o mexicano Esteban Gutiérrez.

 
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