Frustrado por sequer largar na Rússia, Alonso dispara: “Faço meu trabalho, mas tem alguém que não está fazendo”

Fernando Alonso não escondeu a decepção por terminar o fim de semana do GP da Rússia sem ao menos ter a chance de correr. Como tem sido quase desde o começo da temporada, o espanhol enfrentou mais um dia de calvário com o motor Honda. Ao falar sobre o abandono da prova pouco depois, Alonso preferiu mostrar resignação. Mas disparou contra quem “não está fazendo o trabalho” da forma correta

 

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Fernando Alonso terminou o mês de abril resignado com um cenário que parece imutável na McLaren. Com um motor que se tornou o grande calvário em Woking nos últimos anos, o bicampeão do mundo não consegue, por mais que tente ‘tirar leite de pedra’ do seu MCL32, sequer competir de maneira decente. O espanhol carregou a pesada cruz mais uma vez no último domingo (30), quando não conseguiu nem largar para a disputa do GP da Rússia, quarta etapa da temporada 2017 do Mundial de F1. Foi o quarto abandono seguido de Alonso, sua pior marca em um início de campeonato na carreira.

 
“Quando você chega aqui e não pode competir, o que se pode fazer? Não está nas suas mãos”, questionou Alonso, ciente de que não há muito a ser feito além das suas possibilidades. No entanto, o bicampeão do mundo voltou a alfinetar a Honda, ainda que de forma velada. “Faço meu trabalho, mas tem alguém que não está fazendo”, disparou.
 
Até o momento em que falou à imprensa, Alonso não tinha com exatidão a informação onde foi o problema do seu motor. Mas o espanhol deu mostras de cansaço por sequer ter conseguido completar uma corrida na temporada, algo que não condiz em nada com sua capacidade de piloto e com sua carreira vitoriosa na F1.

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Fernando Alonso se mostrou conformado com mais um abandono na temporada (Foto: McLaren)
“Não tínhamos a potência normal. Me pediram para mudar as coisas no volante para recuperar o ERS, mas não teve jeito. Não pudemos sequer participar da corrida. Ainda não terminamos nenhuma corrida e nesta nem largamos. Há muitas coisas para melhorar”, comentou.
 
De certa forma, Alonso se mostrou conformado, porém com a certeza de que tem feito o seu melhor. “Todos nós queremos estar lá, mas são coisas que acontecem”, disse. “O esporte é assim e, quanto a mim, os pilotos chegam aos GPs, guiamos o mais rápido possível, ajudamos a equipe no que podemos e logo voltamos para casa para nos preparar para o próximo GP, fazendo a preparação física e preparar tudo com os engenheiros”, complementou.

Pouco depois, o piloto de 35 anos não escondeu sua frustração por mais um fracasso na temporada: "É duro. É frustrante. É a mesma coisa a cada fim de semana. Meu motor não teve potência durante a volta de formação do grid. Minha corrida terminou antes de começar. Não conseguir fazer parte da corrida e não conseguir terminar nenhuma prova é extremamente difícil, mas a F1 é minha vida, e com sorte poderemos melhorar rápido essa situação".

Alonso sequer conseguiu largar no GP da Rússia. O piloto nem completou a volta de apresentação (Foto: Reprodução)
Alonso até quis antecipar seu voo para voltar para casa. Como não deu, preferiu tomar um sorvete para esfriar a cabeça quente pelo calor e por mais um abandono no campeonato.
 

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Mas Fernando só espera que maio seja um mês diferente. Será um mês intenso e de muito trabalho, a começar pelo início dos testes na Indy a partir de quarta-feira. Depois, o piloto volta para disputar a corrida mais especial do ano para ele, o GP da Espanha, entre 12 e 14. Neste período, Alonso completará nada menos que quatro anos sem vitórias na F1.

 
Tão logo termine sua participação em Barcelona, Alonso novamente cruza o Atlântico para seguir, até o fim de maio, nos Estados Unidos para realizar o Pole Day e todos os treinos visando sua estreia nas 500 Milhas de Indianápolis.
 
PADDOCK GP #75 DEBATE: FERNANDO ALONSO VAI SE DAR BEM NA INDY 500?

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