FIA afasta motor alternativo, fecha acordo sobre redução de custos e mantem atual unidade de potência no grid até 2020

As reuniões realizadas entre segunda-feira e terça em Genebra, na Suíça, indicam que a nova ‘Era Turbo’, nascida em 2014 com a chegada das novas unidades de potência, deve durar pelo menos até o fim de 2020. As fábricas responsáveis pelos motores, as equipes e a FIA chegaram a um acordo prévio sobre uma redução nos custos para o fornecimento dos propulsores, evitando assim qualquer possibilidade sobre a adoção do motor alternativo

Ao menos até o fim de 2020, a F1 não vai adotar o motor alternativo proposto por Bernie Ecclestone e Jean Todt com o objetivo de tirar o poder das mãos das fornecedoras. Isso porque a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) chegou a um acordo com as quatro fábricas que entregam suas unidades de potência ao grid — Honda, Mercedes, Ferrari e Renault — e também com as equipes do Mundial, tratando de estipular um limite de custo dos atuais motores turbo e garanti-los no esporte pelo menos por mais cinco temporadas. O acordo veio na esteira de dois dias de reunião no começo desta semana em Genebra, na Suíça, com o Grupo de Estratégia e a Comissão da F1. A informação foi publicada pela revista britânica ‘Autosport’.
 
A publicação confirma que não haverá um anúncio formal por parte da FIA sobre os resultados obtidos nos dois dias de reunião na Suíça. Mas o acordo celebrado diz que as fornecedoras de motor da F1 se comprometeram a reduzir o custo dos seus motores híbridos às equipes-clientes com um custo total de 'apenas' € 12 milhões (R$ 53,4 milhões) por temporada. 
Motor alternativo na F1? Nada disso, pelo menos não até o fim de 2020 (Foto: Getty Images)
Atualmente, cada time desembolsa entre € 20 milhões e € 25 milhões (R$ 89 mi e R$ 111 milhões) para ter os motores turbo, que encareceram demais os custos do esporte a partir de 2014.
 
Desta forma, o acordo procura garantir que todas as equipes possam contar com o fornecimento de motor por parte das fábricas. Tais regras começam a valer a partir de 2018, com validade prevista ao menos por três temporadas, ao fim de 2020. Assim, a proposta vai de acordo com o anseio das montadoras, que buscavam formas de agradar a FIA e, de quebra, também garantir o fim de qualquer possibilidade de adoção do motor alternativo.
 
O acordo também procurou garantir a redução de custos de determinadas peças do carro, como o sistema de transmissão, de forma a reduzir para apenas três disponíveis por cada piloto por temporada.
 
Para que tudo seja sacramentado e oficializado, no entanto, resta a ratificação na próxima reunião do Conselho Mundial do Esporte a Motor, que está marcada para o mês de março e servirá para confirmar a permanência dos atuais motores turbo V6 híbridos na F1 por pelo menos mais cinco temporadas.
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