FIA abre processo de seleção para marcas interessadas em fornecer pneus para F1 a partir de 2017

Com o contrato da Pirelli encerrando no fim do ano que vem, a FIA iniciou o processo de seleção para escolher a próxima fornecedora de pneus para a categoria. A Pirelli ainda não confirmou se tem ou não a intenção de seguir em 2017

A FIA abriu o processo de seleção e homologação para escolher a próxima fornecedora de pneus para o Mundial de F1. O contrato da Pirelli com a categoria se encerra no fim de 2016, e este processo determinará quem fabricará os compostos para os anos de 2017, 2018 e 2019. A informação foi revelada pelo site ‘Motorsport.com’.
 
A marca que for escolhida entrará no certame em um ano de mudanças. Na semana passada, o Grupo de Estratégia da F1 aprovou a proposta de introduzir pneus mais largos justamente em 2017.
 
Ao mesmo tempo, a FIA também deixou claro que está aberta a aceitar pneus que tenham diâmetro maior que as 13 polegadas atuais – a Pirelli chegou a testar um pneu de 18 polegadas no ano passado.
 
Fornecedora única de pneus desde 2011, a Pirelli ainda não confirmou se tem a intenção de ampliar ou encerrar sua ligação com a categoria.
Pneus devem se tornar mais largos na F1 em 2017 (Foto: Getty Images)
Recentemente, a Michelin demonstrou interesse em retornar, mas desde que possa trabalhar com liberdade técnica e não preocupada em produzir um composto de baixa degradação como foi solicitado aos italianos em 2011. O melhor ano da Michelin na F1, diga-se, foi o de 2005, quando a troca de pneus durante as corridas era proibida. Mas Bernie Ecclestone já criticou as exigências da empresa francesa.
 
Falando em pneus, nesta quarta-feira (20), Fernando Alonso defendeu a volta de uma chamada guerra de pneus. Ele citou como exemplo a batalha travada pela Michelin com a Bridgestone em 2006. Contudo, até onde se sabe, a FIA não está disposta a permitir isso preocupada com os custos envolvidos com esta eventual disputa entre fabricantes.
MAIS TRÊS ANOS

 A novela que se arrastava desde o ano passado chegou ao fim nesta quarta-feira (20) com o anúncio feito pela Mercedes em Mônaco: o contrato com o bicampeão mundial Lewis Hamilton foi renovado por mais três temporadas. É o fim de uma negociação que durou meses. Hamilton trocou a McLaren pela Mercedes no início da temporada 2013, assinando um contrato com duração de três anos. As conversas para renová-lo tiveram início no meio do ano passado, mas foram interrompidas depois que a disputa pelo título

EM BUSCA DA TERCEIRA

Não tem GP da Alemanha neste ano, mas uma corrida Nico Rosberg vai fazer em casa: o GP de Mônaco deste domingo (24), sexta etapa do campeonato. Tudo bem que o Principado é a residência de vários pilotos de F1, mas, desde 2013, quem manda lá é o alemão da Mercedes. Filho do campeão mundial Keke Rosberg, sueco que venceu o GP de Mônaco em 1983, Nico nasceu na Alemanha, mas foi criado em Mônaco. Conhece o pequeno território do sul da França como a palma da mão

TRABALHO BEM FEITO

Todo mundo diz que o segredo sucesso é fazer aquilo que se ama. Seja no esporte, na música, dentro de um escritório ou atrás de um balcão, curtir o que se faz é garantia de um dia a dia mais leve e, como não poderia deixar de ser, de um trabalho mais bem feito também. Infelizmente, isso não é verdade para todo mundo, mas tem aqueles que, além de fazerem o que amam, também têm a sorte de realizar um sonho de infância. E esse é o caso de Guilherme Spinelli, um dos principais nomes do rali brasileiro na atualidade

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