Ferrari pode investir R$ 58 milhões e se tornar primeira equipe sócia da F1, revela jornal inglês
Devido a um acordo firmado em 2012, a Ferrari tem a opção de comprar 0,25% da F1 por US$ 25 milhões (R$ 58 milhões). Nunca antes na história uma equipe foi dona de parte da categoria
Um acordo feito em 2012 dá à Ferrari a opção de comprar uma pequena parcela do Mundial de F1, 0,25%, e assim se tornar a primeira equipe sócia da categoria. Para isso, a marca italiana precisa desembolsar US$ 25 milhões (R$ 58 mi).
De acordo com o jornal inglês ‘The Telegraph’, esse acordo aconteceu na época em que era planejada a venda das ações da F1 na bolsa de valores de Cingapura, e colocou Luca di Montezemolo como diretor não-executivo da Delta Topco, a empresa que efetivamente comanda a categoria e que tem o grupo CVC como sócio-majoritário.
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A reportagem indica que a opção foi dada ao presidente da marca italiana, Luca di Montezemolo, que vai deixar o cargo no próximo dia 13 de outubro. Contudo, a Ferrari é quem tem o direito de exercer essa opção, segundo disse uma fonte mencionada pelo ‘Telegraph’.
A abertura do capital da F1 deveria ter acontecido em 2012, mas a crise econômica mundial, especialmente na zona do euro, e as acusações de suborno envolvendo Bernie Ecclestone fizeram os dirigentes da categoria recuarem.
O grupo CVC, agora, pensa em se desfazer dos 35% de ações da F1 possui — seja por meio de uma negociação direta, seja resgatando os planos de colocar fazer uma oferta pública da categoria no mercado financeiro.
A Ferrari é a equipe mais tradicional da F1 e a maior vencedora, com 15 títulos de Pilotos e 16 de Construtores, além de um total de 221 vitórias.
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