Em ano de estreia pela Sauber, Leclerc rejeita comparações com Schumacher e Senna: “Ainda tenho muito a aprender”

Em sua primeira temporada na F1, Charles Leclerc rejeitou as comparações com Michael Schumacher e Ayrton Senna. O piloto de 20 anos reconheceu que esses paralelos lhe dão confiança, mas frisou que ainda têm muito para aprender

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Charles Leclerc foi rápido em rejeitar as comparações com alguns dos principais nomes do esporte. Em seu ano de estreia, o piloto da Sauber avaliou que ainda tem muito a aprender.
 
Em sua temporada de estreia, Leclerc teve sua melhor atuação até aqui no GP do Azerbaijão, quando conquistou um sexto lugar. Passadas as primeiras cinco provas do ano, o #16 soma nove pontos e tem o 13º posto no Mundial de Pilotos.
 
Bastante elogiado em seu ano de estreia na F1, Leclerc passou a ser apontado como próximo Michael Schumacher ou Ayrton Senna, mas acredita que ainda tem muito a aprender para chegar ao patamar de dois dos maiores nomes do esporte.
Charles Leclerc avaliou que ainda tem muito para aprender na F1 (Foto: Sauber)
“É claro que é uma grande honra já ser associado a esses grandes nomes”, disse o piloto de 20 anos em entrevista à publicação suíça ‘Blick’. “Mas eu tento ignorar esse tipo de coisas, porque ainda tenho muito a aprender na F1”, seguiu.
 
Leclerc, no entanto, admitiu que ser elogiado por Alain Prost aumenta sua confiança neste ano de estreia na F1.
 
“Isso me dá muita confiança também. Nós nos conhecemos há muito tempo, porque ele tem uma casa no sul da França”, contou. 
 
Ainda, o piloto da Sauber destacou que disputar com Fernando Alonso também o ajuda a melhorar.
 
“Quando você luta com um piloto tão agressivo e bicampeão mundial, você vai aprender duas vezes mais do que com a maioria dos outros pilotos”, comentou. “E Fernando também começou atrás, com a Minardi”, recordou. 
 
Por fim, Charles reconheceu que o ano não começou fácil, mas acredita que as coisas estão melhorando corrida após corrida.
 
“Quanto mais informações você tem em relação ao carro, mais confiante você fica. Talvez fosse isso que faltava nas primeiras duas corridas. Você comete erros”, ponderou. “Além disso, saltar da F2 para a F1 é muito maior do que se pode imaginar. A gestão dos pneus é uma ciência por si só”, concluiu.
 

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