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Pela primeira vez durante toda a discussão que se acirrou nos três últimos anos – sobre o repasse das cotas de TV feito pela F1 às escuderias segundo o sistema de premiação – Bernie Ecclestone ventilou a possibilidade de mudar. Olhando para o modelo adotado pelo futebol inglês, Ecclestone crê que a F1 pode adotar algo parecido.
O acordo atual com as equipes se estende até 2020, mas depois disso a porta está aberta para uma mudança. Ecclestone admitiu que precisa analisar a situação das equipes antes de decidir se faz a mudança.
"Eu vou olhar profundamente em como as equipes estão e ver se posso aparecer com algumas coisa mais justa para todos os times. A Premier League tem uma forma boa de distribuir dinheiro de premiação, então talvez possa funcionar para nós. Tem gente que não vai gostar e gente que vai sofrer", disse ao jornal inglês 'Times'.
Na Premier League, que gere a primeira divisão do futebol inglês, toda a divisão financeira do dinheiro da TV tem como base três pilares: uma parte da fatia é dividida igualmente entre todos os 20 clubes membros; uma segunda parte é dada com base na colocação dos times naquela temporada; e, por fim, uma terceira parte é distribuída com base na audiência televisiva que cada equipe rende.
Bernie Ecclestone pensando em mudar (Foto: Getty Images)
Na F1 atual, a Ferrari recebe muito mais que todas as outras equipes independente do que tenha feito na temporada que passou. Há, ainda, uma divisão rechonchuda para os 'times históricos' que os coloca muito à frente da 'classe média' do Mundial.
A declaração fez com que a agência de notícias 'Reuters' conseguisse ouvir de uma fonte entre as equipes que a declaração do diretor-executivo da FOM se trata do "pontapé inicial para as negociações comerciais pós-2020".
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