Ecclestone abomina atual formato e sugere duas soluções para classificação: voto ou ‘lastro de tempo’

"Por exemplo: se alguém está na pole, você pode pegar o resultado da corrida anterior ou do campeonato, adicionar dois ou três segundos, ou o que ele merecer, no tempo da classificação. Com isso poderíamos ver o cara que ficou em décimo sair da pole", diz o chefão da F1

Bernie Ecclestone esqueceu de tomar o remédio antes de ir para o autódromo de Sakhir, no Bahrein, nesta sexta-feira (1). O chefão da F1 afirmou que gostaria de ver os grids da F1 decididos por meio de uma votação ou até mesmo um sistema inédito de 'lastro de tempo' caso o sistema atual de tomada de tempos não vingue.

 
"Um punhado de ideias — como um voto, algo que as equipes não gostam e que não é algo muito sofisticado. Ou sugiro que deixem a classificação do jeito que está e acrescentamos tempo aos pilotos", confabulou Ecclestone.
 
"Por exemplo: se alguém está na pole, você pode pegar o resultado da corrida anterior ou do campeonato, adicionar dois ou três segundos, ou o que ele merecer, no tempo da classificação. Com isso poderíamos ver o cara que ficou em décimo sair da pole", continuou o octogenário, usando Lewis Hamilton como exemplo:
 
"Isso ajudaria, pois vimos na Austrália que Hamilton caiu para sexto na primeira volta e teve de escalar o pelotão. Isso aconteceria em toda a corrida, com dois ou três conseguindo tendo de vir lá de trás."
Ecclestone não anda batendo bem… (Foto: AP)
Na Austrália, o treino classificatório contou com um sistema de eliminação que tirava os pilotos aos poucos da disputa conforme o tempo de cada fase do treino se esgotava. Porém, no Q3, todos marcaram logo seus tempos e não foram mais para a pista, gerando uma série de protestos de praticamente todos: público, pilotos, equipes, imprensa e do próprio Bernie.
 
"Também não gosto [do formato atual], mas precisamos ver. Todas essas coisas, quando são alteradas, são protótipos e até a gente fazer não se sabe o que vai acontecer. Mas você pode ter opiniões — não era minha ideia em primeiro lugar. Então vamos esperar para ver", argumenta.
 
"Sabe o motivo de tentarmos? A ideia foi baseada na esperança de que um ou dois dos favoritos fossem eliminados no Q1 ou no Q2. Essa é a ideia. E se chover amanhã isso pode acontecer", diz. Só que, neste caso, duas equipes merecem ser responsabilizadas na visão do dirigente, que não citou nomes. 
 
"Se todos concordarem a mudar qualquer coisa, podemos mudar, mas este é o problema com muitas coisas: duas equipes só querem saber de si. Mas não todas." 
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