Depois de 35 anos no comando, Ron Dennis confirma renúncia e deixa presidência do Grupo McLaren
Por vontade dos acionistas, Ron Dennis precisou deixar a presidência do Grupo McLaren. O dirigente inglês estava à frente da tradicional equipe desde 1981. Sob sua liderança, foram dez Mundiais de Pilotos e sete entre os Construtores na F1
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
Relacionadas
window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});
(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
O mandato de Ron Dennis como chefão da McLaren chegou ao fim. Aos 69 anos, o inglês se viu sem alternativa e teve de abrir mão do comando da tradicional equipe da F1 — e as empresas que formam o grupo McLaren —, onde ocupava o cargo de presidente e diretor-executivo. Dennis lutou até o fim para não ter de desistir do posto — chegou até mesmo a apelar junto à Alta Corte na semana passada —, mas acabou sem escolha. O dirigente foi afastado por uma decisão dos sócios da marca inglesa, após uma reunião nesta terça-feira (15). Ron vai seguir como membro do Conselho da empresa.
O icônico chefe britânico, um dos pilares dos grandes anos de Ayrton Senna na F1 entre 1988 e 1993, passou a ser o centro de muitas notícias a respeito do seu futuro na empresa nos últimos meses. E isso também foi reforçado pela informação de que consórcio não identificado chinês fez uma proposta para adquirir a McLaren pelo valor de £ 1,65 bilhão — pouco mais de R$ 7 bilhões, informou na última sexta-feira a emissora inglesa Sky Sports.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
No entanto, a McLaren atravessa tempos difíceis, especialmente depois da decisão de se juntar à Honda em 2015 – na nova era dos motores híbridos V6 turbo. Por conta da ineficiência das unidades de potência japonesas, o time inglês viveu seu pior campeonato na F1 no ano passado. Além disso, a equipe também sofreu perdas sérias de patrocinadores e ainda não conseguiu fechar com uma grande apoiadora.
O Grupo McLaren, por sua vez, criou um Comitê Executivo para administrar a empresa em caráter provisório até que seja nomeado um novo diretor-executivo para substituir Dennis. Em comunicado, a equipe agradeceu os serviços prestados pelo dirigente. "Durante os últimos 35 anos, o papel de Ron no sucesso da McLaren foi colossal. Foram 17 campeonatos mundiais, o que o tornou um dos líderes mais bem-sucedidos da história da F1. Assim como o fundador da McLaren, Bruce McLaren, Ron também sempre será um grande nome do esporte. Mas agora, o Grupo busca um novo diretor, mas até que isso aconteça, foi criado um comitê para dirigir a empresa de forma provisória", afirmou o time em nota.
Ron Dennis confirma que foi obrigado hoje a renunciar e deixar seus cargos de presidente e executivo-chefe do Grupo McLaren, tendo liderado e crescido com o negócio de forma criativa nos últimos 35 anos. Isto aconteceu por uma decisão dos acionistas majoritários, que agora o colocaram em um afastamento remunerado.
Dennis permanece no Conselho de Administração do Grupo e ainda como um acionista importante para a empresa. Ele pretende honrar seus compromissos com o Grupo, antes de lançar um novo fundo de investimento em tecnologia em 2017.
"Estou desapontado com a decisão dos principais acionistas da McLaren, que me forçaram a assumir uma licença remunerada, apesar das fortes advertências do restante da equipe sobre potenciais consequências dessas ações no negócio. Os motivos foram ilegítimos. O meu estilo de gestão é o mesmo que sempre foi e é aquele que permitiu à McLaren se tornar o que ela é hoje, uma equipe que venceu 20 campeonatos de F1 e que cresce em um negócio de £ 850 milhões (R$ 3,6 bilhões) por ano. Durante esse tempo, trabalhei de perto com uma série de colegas talentosos e que nos colocaram na vanguarda da tecnologia. E a eles sempre serei extremamente grato", disse Dennis.
"Em última análise, ficou claro para mim que, por meio deste processo, nem o grupo e nem a Mumtalakat compartilham da minha visão sobre a McLaren e seu verdadeiro potencial de crescimento. Mas a minha primeira preocupação é com o negócio que construí e com os 3.500 funcionários. Vou continuar a usar a minha participação significativa nas empresas para proteger os interesses e os valores da McLaren, ajudando a moldar o seu futuro".
"Além disso, pretendo lançar um novo fundo de investimento em tecnologia depois que meus compromissos contratuais com a McLaren estiverem encerrados. Isso vai capitalizar a minha experiência, os meus recursos financeiros, juntamente com o investimento externo para prosseguir as muitas oportunidades comerciais que me foram oferecidas nos últimos anos, mas que foram impossíveis de serem aceitas, por conta de negócios já existentes", concluiu.
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);