Da briga por vitórias à pior equipe do grid: como um telefonema mudou a vida de Wehrlein na F1

Pupilo da Mercedes, Pascal Wehrlein se deparou com a possibilidade de receber a grande chance da sua carreira quando soube da aposentadoria de Nico Rosberg. Mas a ligação de Toto Wolff, o todo-poderoso da equipe prateada, trouxe uma mensagem bem diferente da que o jovem alemão esperava

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O currículo do alemão Pascal Wehrlein não deixa dúvidas: trata-se de um dos mais promissores pilotos da nova geração. Aos 22 anos, ele já conquistou resultados expressivos em fórmulas – título da F- Masters e vice da F3 Europeia – e em turismo, sendo o mais jovem campeão do prestigiado DTM. 

 
Neste ano, Wehrlein fará sua segunda temporada na F1. Depois de um 2016 complicado na Manor, ele deve ter outra jornada difícil na Sauber, considerada a  pior equipe do grid atual da categoria. 
 
Mas tudo poderia ter sido bem diferente.
 
Desde 2014, Wehrlein é piloto de testes da Mercedes. Foi pela montadora que ele conquistou o título do DTM e teve seus primeiros contatos com a F1. O vínculo também abriu o caminho para a estreia como titular, na Manor, que usava os propulsores alemães. 

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Enquanto espera por uma nova chance na Mercedes, Wehrlein dá sequência à sua carreira na Sauber (Foto: Sauber F1/Twitter)

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Por isso, era natural que ele fosse um dos nomes na lista de possíveis substitutos de Nico Rosberg no fim do ano passado, quando o campeão anunciou a aposentadoria. Na melhor equipe do Mundial, o jovem alemão poderia, já em seu segundo ano, lutar por vitórias e ser um aspirante ao título.
 
O telefone de Wehrlein tocou. Mas a conversa com Toto Wolff não foi como o piloto esperava. 
 
“Ele me ligou e disse que eu não seria o escolhido, porque não tinha experiência suficiente. Disse que apenas um ano de experiência não era o suficiente, e que o segundo ano na carreira de um piloto na F1 é muito importante para a evolução”, disse Wehrlein ao GRANDE PRÊMIO
 
“É claro que, se eu fosse o chefe da Mercedes, a decisão não teria sido difícil para mim”, brincou o alemão. Apesar de ter visto a chance de ouro escapar por entre os dedos, ele faz uma análise sóbria do episódio. 
 
“A Mercedes queria um piloto pronto e perfeito para o que eles necessitavam. É claro que, com apenas um ano de experiência, um piloto não está em seu limite: ainda comete erros, falha nas decisões sobre o acerto do carro… É algo normal que, com quatro ou cinco anos de experiência, ou até mais, você já sabe quais são os erros mais comuns”, avaliou. 
 
Apesar de entender a decisão da equipe, Wehrlein afirma que – caso fosse contratado – não teria medo de dividir os boxes com o tricampeão Lewis Hamilton. “Nem pensaria em negar a proposta por medo dele. Quando as chances aparecem, você tem que aproveitar.”
Pascal Wehrlein tem de se contentar em estar na F1, ainda que pela pior equipe do grid (Foto: Sauber F1 Team)
Sem a resposta que esperava da Mercedes, Wehrlein teve de contentar-se com uma vaga na Sauber. No ano passado, ele já havia perdido a disputa com o francês Esteban Ocon – outro protegido da montadora alemã – por um lugar na Force India. 
 

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As duas decepções, contudo, não parecem abalar o ânimo do piloto, que na terça-feira foi para a pista pela primeira vez na pré-temporada – ele sofreu um acidente na Corrida dos Campeões, em janeiro. “Toda essa história agora já não me afeta. A decisão não foi minha, então tenho que me concentrar na preparação para este ano”. 

 
Um ano em que Wehrlein poderia andar entre os primeiros; mas, no fim da contas, será de luta para sair dos últimos lugares. 

GRANDE PRÊMIO acompanha ‘in loco’ a segunda sessão de pré-temporada em Barcelona com o repórter Thiago Arantes e o fotógrafo Arnau Puig. Acompanhe AO VIVO e em TEMPO REAL.

PADDOCK GP #68 ANALISA SEGUNDA SEMANA DE TESTES DA F1 EM BARCELONA

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