Com Massa, Williams iguala recorde de pit-stop mais rápido na F1 ao fazer troca de pneus em 1s92 em Baku

Oficialmente, a Red Bull tinha a melhor marca da história para uma troca de pneus na F1 ao registrar um pit-stop no GP dos Estados Unidos de 2013 em 1s92. A Williams, na parada para trocar os pneus do carro de Felipe Massa, igualou o recorde no último domingo no Azerbaijão

Grande Prêmio
Redação GP 20/06/2016    08:57    3min    Fórmula 1

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A Williams ficou longe de mostrar um bom desempenho no GP da Europa de F1, disputado no último domingo (19) em Baku, capital do Azerbaijão. Valtteri Bottas, desta vez, ficou longe do pódio e terminou em sexto lugar. Felipe Massa não passou de um décimo lugar e definiu sua corrida como “terrível”. Mas, ao menos em um ponto, a Williams segue imbatível em 2016: nos pit-stops.
 
Em Baku, a escuderia de Grove segue invicta quando o assunto são as trocas de pneus. Nenhuma equipe, nas oito etapas da temporada até agora, foi mais rápida que a Williams. Desta vez, contudo, o pit-stop mais rápido do time foi feito em menos de 2s durante a parada de Massa, igualando um recorde histórico.
 
Em Austin, durante o GP dos Estados Unidos de 2013, a Red Bull quebrou o recorde de parada para troca de pneus ao fazer um pit-stop em 1s92 com Mark Webber. 
A Williams vem dominando o quesito pit-stops na temporada 2016 (Foto: LAT Photographic/Williams)

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No ano passado, a Mercedes chegou a fazer 1s83 no pit-stop de Lewis Hamilton no GP da China, enquanto a Ferrari aferiu 1s85 no GP do Japão, mas em ambos os casos, foram marcas obtidas de acordo com cálculos das respectivas equipes.

 
No Azerbaijão, a Williams, assim como a Red Bull em 2013, teve o tempo do seu pit-stop oficializado pela direção de prova. A marca coroa a grande evolução da equipe britânica no trabalho de troca de pneus depois de anos sendo criticada pela deficiência nas trocas de pneus. 
 
As mudanças nos procedimentos de pit-stops, além de ajudar Massa e Bottas em termos de resultados, tem sido útil até mesmo para salvar vidas. A Williams realizou um intercâmbio com o Hospital Universitário de Gales, em Cardiff, para emprestar seu conhecimento aos médicos responsáveis pela reanimação de recém-nascidos.
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