Com dupla que não impressiona, Renault vai atrás de Massa e vê entrave para 2017: salário alto

A equipe francesa entende que não vai além com a dupla atual formada pelos frágeis Jolyon Palmer e Kevin Magnussen. Assim, tem ido ao mercado para falar com pilotos que estejam disponíveis para o ano que vem e sejam experientes. Só que, na visão da montadora, Felipe Massa, com quem já conversou, é caro

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
A Renault sabia que teria um 2016 dos mais complicados na F1. Efetivado seu retorno como equipe tardiamente, a montadora francesa tem sido, na prática, uma extensão do trabalho terminado pela Lotus na temporada passada. Passou por ajuste técnico e estético: de aurinegros, os carros vestiram o tradicional amarelo. E pegou os pilotos que julgou mais aptos para o momento: sem Romain Grosjean, que já tinha assinado com a Haas, restou-lhe ficar com o reserva Jolyon Palmer, campeão da GP2 em 2014; Pastor Maldonado, que tinha contrato, viu-se sem a vaga ao ficar de bolsos vazios. Daí chamaram Kevin Magnussen.

Ambos tinham uma coisa em comum: o hiato de um ano sem disputar campeonato algum. Com oito corridas passadas nesta temporada, nota-se que, no mínimo, pesou: o inglês e o dinamarquês colecionam acidentes – o fim de semana em Mônaco é taxativo – e vexames – como o de obter a última fila do grid no GP do fim de semana em Baku, atrás das fracas Manor e Sauber. O resultado também se deve à potência limitada do motor, mas nos bastidores, a Renault já tem a devida noção de que os dois não impressionam e pouco extraem do RS16.  

F1 Fantasy: transforme R$ 10 em R$ 10.000 com até seis pilotosF1 quis ferrar com 24 Horas de Le Mans. E se deu muito mal…VÍDEO: 'I have no power'. E Nakajima chora a derrota em Le Mans

Kvyat acerta Magnussen na entrada da Rascasse (Foto: Twitter)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Com uma reputação a zelar, é natural que as conversas para uma troca de pilotos já tenham se iniciado. Em um primeiro momento, falaram no atual reserva, o ótimo Esteban Ocon, e até mesmo no dispensado Maldonado para eventuais e pontuais substituições; nos últimos tempos – e como 2017 está logo aí –, o nome de Felipe Massa gerou interesse. Cairia bem ter um piloto experiente para resgatar o protagonismo e dar base a um jovem, nos moldes de Fernando Alonso/Nelsinho Piquet e, principalmente, Robert Kubica/Vitaly Petrov. E, assim, as partes se ouviram.

O que pega para a Renault em um primeiro momento é o salário. Massa é tido como um piloto caro, segundo o GRANDE PRÊMIO ouviu de fontes da montadora. Atualmente, segundo os ‘insiders’, Felipe ganha algo em torno de US$ 4,5 milhões por ano – cerca de R$ 15 milhões. Magnussen e Palmer, que recebem o mesmo, juntos somam US$ 1,8 milhão – perto de R$ 6 milhões. É um cenário que a Renault tem de considerar porque em 2017 haverá uma mudança técnica no regulamento, que sempre resulta em gastos consideráveis.

Felipe Massa (Foto: Williams)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Houve tempos, também, que o mercado brasileiro pedia um piloto brasileiro na Renault, cujo presidente é o brasileiro Carlos Ghosn. O Brasil é uma das grandes praças de vendas de modelos de rua, mas hoje já não é – tanto pelo momento econômico quanto por a F1 não ser mais a menina dos olhos das concessionárias.

Assim, o cenário atual aponta para uma renovação de Massa com a Williams, se assim as partes quiserem.

Diante desse leque, é bem possível que a Renault aguarde o movimento do resto do grid para abocanhar quem estiver dando sopa. Uma garagem em especial requer uma atenção: a da McLaren. Se por lá ficar como está, com Alonso e Jenson Button, um telefone irá tocar. Ou, nestes tempos modernos, o WhatsApp de Stoffel Vandoorne há de receber um ‘oui, comme ça va?’.

PADDOCK GP #34 ENTREVISTA CHRISTIAN FITTIPALDI E FALA SOBRE LE MANS E F1

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.