Com custos altos e queda de popularidade, Malásia desiste de renovar contrato com F1 além da temporada 2018

O ministro do Turismo e Cultura da Malásia, Nazri Abdul Aziz, revelou que o país asiático não pretende renovar o acordo com a F1 para além de 2018, quando se encerra o atual contrato com o Mundial. Os custos altos e a queda de popularidade do Mundial são as razões para o desânimo malaio

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A Malásia não vai renovar o contrato com a F1. O atual acordo entre a pista malaia e o Mundial vai até 2018, mas, segundo o ministro do Turismo e da Cultura do país asiático, não há mais interesse de manter a etapa da maior das categorias em Sepang.

 
O futuro do GP da Malásia foi posto em dúvida no mês passado, depois de uma reunião entre os acionistas do autódromo malaio e o Ministério das Finanças. A razão para a decisão é a queda na venda dos ingressos e nos números cada vez menores da audiência televisiva da F1. Inclusive, o ministro do Esporte e Juventude, Khairy Jamaluddin, afirmou na época que a corrida é muito cara e que o país deve se concentrar em eventos mais populares, como a MotoGP. 
 
"O acordo atual vai até a temporada 2018", disse Nazri Abdul Aziz, ministro da Cultura, nesta segunda-feira (21). 
O GP da Malásia vai deixar o calendário da F1 após 2018 (Foto: Red Bull Content Pool)
"Assim, uma vez que o contrato termine, não será mais renovado com a F1. A audiência da F1 vem caindo e agora é menos atrativo. Nós estamos gastando cerca de US$ 97 milhões por ano. E o custo para sediar a F1 aumentou dez vezes em comparação com a primeira vez que a corrida foi realizada aqui", completou.
 
A notícia chega na sequência da informação de Bernie Ecclestone com relação a Cingapura, que também já não tem mais interesse em receber o Mundial. O calendário para 2017 também veio com alguns asteriscos, ou seja, provas que ainda precisam de confirmação, como o Brasil, Canadá e Alemanha.

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