Chefão da F1 festeja “momento especial” com menino Thomas e diz que gesto não seria possível nos tempos de Ecclestone

Chase Carey afirmou que os momentos de emoção do menino francês Thomas Danel, o grande protagonista do GP da Espanha no último domingo, representam “uma sensação de liberdade” que a F1 não tinha até o ano passado, quando era governada com mãos de ferro por Bernie Ecclestone

 

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Sebastian Vettel e Lewis Hamilton proporcionaram um grande espetáculo ao público no último GP da Espanha, no domingo (14), mas o grande protagonista da corrida não estava na pista, mas nas arquibancadas em Barcelona. O menino francês Thomas Danel, de seis anos, foi flagrado pelo diretor de transmissão chorando copiosamente quando o ‘Homem de Gelo’ Kimi Räikkönen abandonou a corrida e vibrou com a épica ultrapassagem de Vettel sobre Valtteri Bottas e encantou o mundo da F1, a ponto a Ferrari tomar a surpreendente decisão de chamá-lo para conhecer a equipe. 

 
O gesto, que repercutiu mundialmente por meio das redes sociais, foi classificado como um “momento especial” por Chase Carey, o novo chefão da F1, e disse que tal situação jamais aconteceria se a categoria ainda fosse comandada por Bernie Ecclestone.
 
O executivo norte-americano representa, no fim das contas, o novo momento da F1 neste início de gestão do Liberty Media. Que traz, acima de tudo, uma “sensação de liberdade”, como explicou o próprio dirigente.

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O choro do menino Thomas emocionou o mundo da F1 no último domingo (Foto: Reprodução/TV)
“Obtivemos toda essa mídia sobre o menino, e eles fizeram por conta própria, tendo uma sensação de liberdade que não tinham até um ano atrás. Eu não disse a eles para encontrar o garoto. Há pessoas que fizeram por sua conta. Acharam que seria um momento especial, e foi”, comentou Carey em entrevista veiculada pelo site norte-americano ‘Motorsport.com’.
 
Carey se mostrou muito satisfeito com o sucesso das novas ações de engajamento com os fãs neste último fim de semana, conseguindo o que a ‘era Bernie Ecclestone’ jamais alcançou: trouxe a imagem de uma F1 mais humana e próxima do seu público. A promoção de um ‘Fan Festival’, nos moldes do que a Fifa faz durante a Copa do Mundo e ações com os espectadores, que puderam concorrer a uma volta em uma Minardi de dois lugares, chamaram a atenção e foram bastante elogiadas.
 
“Nós não lançamos eventos de transformação em Barcelona, mas sim uma série de coisas que quase todo mundo disse que criou um novo sentido de energia e emoção. Ao estar conectados em partes diferentes, encontramos um enorme nível de entusiasmo que não existia antes e, até certo ponto, era possível dizer que havia uma quase frustração para as pessoas porque elas sentiam que não havia ninguém com quem trabalhar”, comentou.
Para Chase Carey, seria impensável o gesto da Ferrari com o menino Thomas com a F1 sendo comandada por Ecclestone (Foto: Reprodução)
“Não há dúvidas de que algumas coisas foram mais movimentadas que outras. Tivemos mais eventos, alguns grandes momentos, como Vettel e Hamilton se chocando ao sair dos boxes, e não deixamos escapar”, comemorou Carey.
 

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O dirigente entende que o retorno do público vai ser benéfico para todos, inclusive para a própria F1 do ponto de vista financeiro, explorando um filão que recebeu pouca ou nenhuma atenção nos tempos de Ecclestone.

 
“Por exemplo, podemos vender cinco vezes mais o patrocínio para a tirolesa e conseguir recursos. Não o fizemos, mas posso imaginar o patrocinador correto que quer se identificar com isso. Se forem corretamente executados, devemos ganhar dinheiro, não gastar dinheiro, mas criar uma plataforma quando há mais de 100 mil pessoas no local, outras vendo pela TV e gente com os celulares apontando para isso e tirando fotos em eventos como esse. Há muitas pessoas que querem aproveitar isso, e nos dão a chance de ganhar dinheiro com isso”, concluiu o novo chefão da F1.
 
MENINO THOMAS MOSTRA LADO HUMANO DA F1 E AQUECE ATÉ CORAÇÃO DO ‘HOMEM DE GELO’ RÄIKKÖNEN

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