Após sete meses como chefe da Ferrari, Mattiacci vai ser substituído por dirigente da Marlboro, diz revista alemã

De acordo com a revista alemã ‘Sport Bild’, Marco Mattiacci será substituído por Maurizio Arrivabene no comando da Ferrari. O romano de 43 anos assumiu o cargo há sete meses, substituindo Stefano Domenicali

A passagem de Marco Mattiacci no comando da Ferrari parece ter data para acabar. De acordo com a revista alemã ‘Sport Bild’, o romano de 43 anos será substituído por Maurizio Arrivabene, gerente de marca da Marlboro Europe.
 
Mattiacci assumiu o posto de chefe da escuderia de Maranello há sete meses, substituindo Stefano Domenicali. O motivo da nova troca seria a insatisfação do comando da Ferrari com a má condução e gestão da relação com Fernando Alonso, que vai deixar o time após cinco anos
Publicação alemã diz que Marco Mattiacci vai deixar o comando da Ferrari (Foto: Getty Images)
De acordo com a publicação germânica, “uma fonte bem informada” confirmou a substituição de Mattiacci por Arrivabene.
 
Na gestão de Mattiacci, a Ferrari conseguiu garantir um acordo para ter Sebastian Vettel como substituto de Alonso, que deixa o time no fim deste ano. Entretanto, de acordo com os correspondentes Ralf Bach e Bianca Garloff, “Sergio Marchionne [novo presidente da Ferrari] não está satisfeito com o trabalho do romano”. 
 
Gerente da Marlboro, Arrivabene não é um estranho no mundo da F1, já que supervisiona o patrocínio da marca de cigarros à escuderia de Maranello.
Em Abu Dhabi, palco da última prova da temporada 2014, os rumores também apontam para o retorno de Ross Brawn ao time.
 
Os boatos sobre a volta de Brawn não são nenhuma novidade. Em setembro deste ano, o experiente dirigente já era apontado como possível substituto de Mattiacci.
 
Em 1996, Brawn chegou à Ferrari para se juntar ao time que estava sendo montado por Luca di Montezemolo e que já contava com Jean Todt e Michael Schumacher. Ross ficou na escuderia até 2006, quando se aposentou da F1 acumulando sete títulos do Mundial de Pilotos e do Mundial de Construtores.
 
Dois anos mais tarde, Brawn deixou a aposentadoria e aceitou um convite da Honda para voltar ao Mundial. Em 2009, herdou o espólio da equipe japonesa e viu a equipe que levava seu nome faturar o título da F1. 
 
Na sequência, Ross vendeu a Brawn para a Mercedes e passou a atuar como chefe das Flechas de Prata até o fim de 2013, quando se aposentou mais uma vez.
 
Ainda neste sábado, Brawn negou os rumores de que vá interromper sua aposentadoria pela segunda vez para voltar a vestir o uniforme da Ferrari.
UM PASSO MUITO PEQUENO

Para quem esperava uma classificação acirrada vide o desempenho dos dois candidatos ao título nos treinos livres, as expectativas foram atendidas: Lewis Hamilton dominou as duas partes da classificação em Abu Dhabi, mas Nico Rosberg deu o bote naquela que valia, o Q3. Contando com um erro do inglês, o alemão chegou à 11ª pole do ano com o tempo de 1min40s480 e ao menos termina este sábado (22) com a consciência de que fez seu papel. O inglês terminou 0s386 atrás.

A Williams até que surpreendeu. Em todas as fases, sempre colocou Felipe Massa e Valtteri Bottas como donos de alguns dos trechos mais rápidos da pista. De qualquer forma, o finlandês sai em terceiro, logo à frente do brasileiro.

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200 MILHÕES DE DILMAS

Depois de semanas de expectativa, a Ferrari anunciou na última quinta-feira (20) a contratação de Sebastian Vettel como substituto de Fernando Alonso. O contrato com o tetracampeão válido por três anos.

Nesta sexta-feira, o jornal britânico ‘The Telegraph’ revelou que o contrato do tetracampeão com a escuderia de Maranello é de £ 150 milhões (aproximadamente R$ 600 milhões).

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