Após manobras de Verstappen, FIA decide proibir mudança de trajetória na zona de frenagem em defesas de posição

As constantes discussões sobre defesas de posições consideradas perigosas parecem ter surtido efeito na F1. Neste final de semana de GP dos Estados Unidos, a FIA liberou um comunicado afirmando que mudar de direção durante uma freada para 'fechar a porta' para um adversário pode resultar em punição

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Após muitos debates em questão de ultrapassagens realizadas nas últimas etapas da F1, a FIA decidiu deixar algumas regras mais claras para entendimento de equipes e pilotos. O principal alvo de discussões era a de mudar de trajetória durante uma freada para proteger a posição.
 

Os debates se iniciaram após movimentos feitos por Max Verstappen. O mais recente, durante o GP do Japão, aconteceu em cima de Lewis Hamilton, quando o titular da Red Bull fechou a porta para o adversário da Mercedes.
 
Na época, a equipe alemã chegou a abrir um protesto contra a manobra realizada pelo holandês. No entanto, pouco tempo depois, decidiu voltar atrás e retirou a queixa.
Max Verstappen e Lewis Hamilton no GP do Japão (Foto: Red Bull Content Pool)

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Com isso, Charlie Whiting, diretor-executivo da FIA, reconheceu que as normas da categoria deixavam uma brecha quanto a esse ponto. O dirigente, então, mandou um comunicado para pilotos e equipes esclarecendo os pontos permitidos e proibidos nos traçados.
 

“O artigo 27.5 do Regulamento Esportivo diz que “…nenhum carro pode ser pilotado de uma maneira que pode ser potencialmente perigoso para outro piloto”, e ainda, no artigo 27.8 proíbe qualquer manobra “…que possa perturbar outro adversário, assim como mudanças anormais de direção”, escreveu.
 
“Com isso em mente, e com a exceção de qualquer movimento permitido pelo artigo 27.6, qualquer mudança de direção durante a freada que resulte no outro piloto fazendo qualquer manobra evasiva será considerada anormal e que pode significar perigo ao outro competidor. Qualquer ação assim será informada aos fiscais”, continuou.
 
Na sexta-feira do GP dos Estados Unidos, durante o briefing de pilotos, um longo debate sobre o assunto aconteceu. Ao questionarem Verstappen se ele se sentia prejudicado pelo caso, ele negou. “Não, eu vejo isso como algo positivo”, avaliou.
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