Após incidente, Renault diz que ainda investiga incêndio e que houve vazamento de combustível do carro de Magnussen

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A primeira sessão de treinos livres para o GP da Malásia precisou ser interrompida por conta de um princípio de incêndio na Renault de Kevin Magnussen. Depois de completar a primeira volta de instalação pelo circuito de Sepang, o carro do dinamarquês começou a pegar fogo devido a um vazamento de combustível, enquanto os mecânicos o empurravam para dentro dos boxes. O piloto saltou rapidamente do cockpit e não se feriu. O RS16 ficou bastante avariado, especialmente depois do uso dos extintores para controlar as chamas. 

 

Depois que o incidente foi controlado e o carro pode ser recolhido, a Renault retirou o combustível e começou um trabalho de limpeza. Por conta do incidente, claro, Magnussen não pode seguir no TL1 e é dúvida para a sessão de logo mais.

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"Nós tivemos um vazamento de combustível de um respiro. Nós estávamos andando com o tanque cheio e testando algumas peças que pretendemos levar para o GP do México, então estávamos em uma configuração um pouco diferente da do outro carro", disse o diretor-técnico Nick Chester em declaração à emissora inglesa Sky Sports F1. 

 

"Parece que foi o tanque pressurizado. Estamos investigando ainda. Há muitos danos e, obviamente, muita coisa para limpar, mas espero que possamos deixar tudo pronto para a segunda sessão", completou o chefe.

 

O engenheiro afirmou ainda que a equipe francesa tentou garantir que a situação foi controlada da forma mais segura possível. "Tudo parece Ok, e isso é o principal. Houve um pouco de sujeira e pó, mas todo mundo está bem", disse.

 

Por meio de sua conta no Twitter, a Renault também confirmou que tudo foi feito com segurança e que o piloto não sofreu qualquer lesão no incidente.