Alonso mostra otimismo com potencial da McLaren para 2018. E sonha em “sentir de novo o gosto do champanhe”
Depois de três anos vivendo na pele o calvário com a falta de confiabilidade e potência do motor Honda, Fernando Alonso crê em uma temporada de novas perspectivas para a McLaren com a chegada da Renault como nova fornecedora. Mesmo sem querer prever o futuro, o bicampeão se mostra confiante com o pacote da equipe. E, se a McLaren conseguir repetir o que a Red Bull fez nos últimos anos, haverá muitos motivos para comemorar em Woking
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
Já se vão quase quatro anos desde que Fernando Alonso conquistou seu último pódio na F1. Foi em 27 de julho de 2014, quando ainda era piloto da Ferrari, que o bicampeão do mundo sentiu o gosto do champanhe ao terminar em segundo lugar no GP da Hungria. Daí em diante, a carreira de Alonso, sobretudo na F1, foi de poucas alegrias e muitas decepções. Mas a esperança de voltar a lutar por grandes resultados continua viva para o espanhol de 36 anos, que ganhou nova motivação depois que a McLaren trouxe a Renault como sua nova fornecedora de motor, deixando para trás três anos dificílimos com a Honda.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
“O principal que eu aprendi nos últimos três anos é a velocidade da equipe. Eles nunca desistem. São muito unidos, trabalham duro e sem parar para buscar meio décimo para a corrida seguinte, mesmo se a gente estiver lutando em 16º”, acrescentou Fernando, que agora acredita que os tempos difíceis finalmente ficaram para trás.