Alonso lamenta falta de confiabilidade da McLaren e vê volta no Q1 como “momento mais divertido do fim de semana”

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Fernando Alonso não teve o desfecho de fim de semana sonhado neste domingo (16) em Silverstone. O espanhol largou em último e, por conta da posição no grid, sabia que sua jornada seria difícil desde o início. O bicampeão chegou a evoluir no GP da Inglaterra, mas perdeu posições em razão de uma perda de potência do motor. No fim das contas, depois que deixou a prova na volta 34, foi constatada uma falha na bomba de gasolina, o que fez cair por terra as chances de cruzar a linha de chegada. Foi o sexto abandono em dez corridas, o segundo seguido.

 

Alonso lamentou a falta de confiabilidade do carro da McLaren, ainda que deixar a prova em tais condições, quando estava nas últimas colocações, não seja tão doloroso.

 

“A bomba de gasolina é a versão oficial, nos fez perder potência. Tivemos de abandonar. É um abandono que dói um pouco menos, já que não estávamos nos pontos. Foi um fim de semana complicado, esperamos que venham melhores”, disse o piloto em entrevista à emissora espanhola Movistar F1.

Mas o fim de semana até que reservou boas coisas a Alonso. A performance do McLaren MCL32 melhorou um pouco com a nova especificação do motor Honda. E a grande volta que fez levantar as arquibancadas no Q1 em Silverstone, no último sábado, vai ficar por um bom tempo na memória de Fernando. “Foi o momento mais divertido do fim de semana, certamente”, disse.

 

“Como nas últimas corridas, raspando ali no Q3, foi um fim de semana parecido. A confiabilidade é algo que ainda temos de melhorar para terminar as corridas”, alertou.

 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A expectativa é que a próxima etapa da temporada, o GP da Hungria, seja de mais sucesso para a McLaren, até pelo fato de Budapeste não exigir tanto do motor quanto as últimas etapas do Mundial.

 

“Agora já estamos pensando na Hungria, em tentar ter uma boa corrida. Claro que não vamos revolucionar as condições ou o campeonato. Sabemos que há duas Mercedes, duas Ferrari e duas Red Bull, então é tentar terminar nos pontos, essa é a única revolução que pode acontecer”, finalizou o bicampeão, que segue com apenas dois pontos no Mundial de Pilotos.