Rees comemora primeira vitória no WEC e destaca sentimento "ainda mais especial por ser em Spa-Francorchamps"

Fernando Rees, acompanhado por Richie Stanaway e Alex MacDowall, tirou o Brasil de uma seca de mais de 18 meses no WEC ao vencer na classe GTE Pro nas 6 Horas de Spa-Francorchamps deste sábado (2)

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Pela primeira vez em mais de 18 meses um brasileiro venceu no Mundial de Endurance. Foi nas 6 Horas de Spa-Francorchamps neste sábado (2). Fernando Rees, junto do neozolandês Richie Stanaway e do inglês Alex MacDowall, venceu pela Aston Martin na categoria GTE Pro.
 
Rees e Stanaway foram os pilotos que andaram na classificação e colocaram o #99 na pole, ainda na sexta. Na corrida, o trio manteve a ponta, segurou a Ferrari e garantiu a vitória. A primeira de Rees no WEC. 
Stanaway, Rees e MacDowall (centro) (Foto: Reprodução/Twitter)
"É muito especial conseguir minha primeira vitória no WEC, na categoria GTE Pro. Lutamos tão duro no último ano e chegamos perto, mas você precisa de muitos detalhes para que funcione", disse.
 
"Tudo deu certo e é ainda mais especial por ser onde é. Spa tem tanta história e emoção, e isso significa muito para mim", seguiu. 
 
"A Ferrari estava muito rápida, então para nós foi ótimo fazer a pole e ganhar a corrida. Foi impressionante. Não poderia ser melhor. Tudo deu muito certo", encerrou.
 
A última vez que um brasileiro havia ganho no WEC foi em 20 de outubro de 2013, com Bruno Senna, nas 6 Horas de Fuji, também pela Aston Martin na GTE Am.
 
O trio de Rees tem 34 pontos e ocupa a terceira colocação da classificação geral. O WEC volta nas 24 Horas de Le Mans, em 13 de junho.
FOI HORRÍVEL

Há exatos 21 anos, o acidente fatal de Ayrton Senna na curva Tamburello, no circuito de Ímola, na Itália, chocava o Brasil e o mundo do esporte. O tricampeão do mundo, à época defendendo a Williams #2, morreu no auge quando buscava quebrar os recordes do pentacampeão Juan Manuel Fangio, o então maior dono de títulos da história da F1. Mais de duas décadas depois do momento que marcou — e mudou — a categoria, Bernie Ecclestone, dirigente máximo da F1, falou sobre o tema e relembrou seu carinho e, principalmente, dos fãs do esporte em relação ao piloto brasileiro

VOZ DOS FÃS

Sem a força do público, que prestigia o DTM não apenas na Alemanha, mas também em outras praças como Holanda, Áustria e Rússia, o campeonato nada seria. E foi em nome deste público que o DTM mudou. Em busca de mais ação para ser mais atraente não somente ao espectador, mas também visando elevar o nível de disputa para agradar pilotos, equipes e montadoras, a organização da categoria promoveu muitas alterações no seu formato

UM ANO DEPOIS

A temporada de 2014 foi marcante para a carreira de Rob Smedley. Engenheiro de corrida de Felipe Massa durante boa parte da sua trajetória por Maranello, o britânico foi convidado pela Williams para trabalhar ao lado de Pat Symonds no desenvolvimento do desempenho do time. O engenheiro assumiu o posto de diretor de performance durante o GP do Bahrein. Um ano depois, Smedley fez um balanço positivo do seu trabalho em Grove, destacou o sentimento mais otimista por parte do grupo e assegurou que a meta para 2015 é reposicionar a Williams à frente da Ferrari, hoje segunda força da F1, só atrás da Mercedes

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