Por Alonso, WEC muda calendário, cancela conflito com F1 e passa 6 Horas de Fuji para 14 de outubro

O 'Ano Alonso' foi referendado pelo WEC na tarde desta sexta-feira (9) momesca. A mudança de data para 14 de outubro, uma semana antes do anteriormente acordado, tira as 6 Horas de Fuji da mesma data do GP dos EUA de F1. Mas joga para o mesmo fim de semana do fim da temporada do SportsCar. A classe LMP1 também ganhou uma mudança: na verdade, um aumento para dez carros

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O Mundial de Endurance chancelou, no começo de tarde desta sexta-feira (9) que a temporada 2018/19 será o 'Ano Alonso'. Se o espanhol não poderia disputar toda a temporada do WEC por conta de um conflito com a F1 no mês de outubro, agora o problema está resolvido. A categoria anunciou que adiantou as 6 Horas de Fuji em uma semana, para 14 de outubro. Desta forma, cancela o conflito de datas com o GP dos Estados Unidos do dia 21.

 
Agora já dá para confirmar que as primeiras cinco etapas da temporada do WEC – Spa, Le Mans, Silverstone, Fuji e Xangai – terão a presença de Alonso. As três etapas finais serão em 2019 – Sebring -, em 16 de março, portanto antes da F1 começar. As chances de Alonso disputar o título mundial de endurance estão bem maiores.
A mudança, no entanto, joga as 6 Horas de Fuji para a mesma data de Petit Le Mans, etapa tradicional do endurance norte-americano e que fecha a temporada 2018 do SportsCar. Como a categoria compartilha diversos pilotos com o WEC, é seguro dizer que a decisão não será a mais popular possível. O primeiro piloto a se manifestar nesse sentido, inclusive, foi Oliver Pla, que é piloto da Tequila Patrón em ambos. 
 
"Muito obrigado, WEC, não acredito que você fez mesmo… Sua falta de consideração e respeito por pilotos que tem um contrato com o SportsCar na mesma semana é inacreditável. Tenho certeza que não sou o único a não ficar impressionado com o que você fez", reclamou.
Fernando Alonso (Foto: FIA WEC)

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Além da mudança para acomodar Alonso, o WEC teve outras novidades. De forma inesperada após a decisão da Porsche de abandonar a categoria, a classe LMP1 terá dez carros, oito de equipes privadas. Além dos dois carros de fábrica da Toyota, a ByKolles e a Rebellion voltam à LMP1 – respectivamente com um e dois carros. A SMP e a Manor estreiam, cada uma com dois carros, enquanto a DragonSpeed coloca um protótipo na pista.

 
O grid geral terá 36 carros. Na classe GTE-Pro, Ford, Ferrari, Aston Marton, BMW e Porsche todas terão dois carros de fábrica. Em Le Mans, a Corvette terá dois carros, a Porsche terá dois protótipos extras e a Ferrari um terceiro. Já na GTE-Am, Aston Martin, Ferrari e Porsche participam de um grid de nove carros. 
 
Com o crescimento e a mudança de equipes para a LMP1, a classe LMP2 ficou menor: terá apenas sete carros pelo decorrer da temporada e mais 13 em Le Mans. 
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