Negrão fala em “melhor fase da carreira”, mas valoriza “aprendizado técnico” nos tempos de base dos monopostos

 

Em entrevista exclusiva que vai ao ar na próxima quinta-feira no GRANDE PREMIUM, o paulista concordou que vive a melhor fase da carreira, mas isso não quer dizer que os aprendizados dos vários anos de base na Europa na então GP2 – hoje F2 – e na World Series tenham ficado para trás.

 

"Acho que sim [que é a melhor fase da carreira]. Vários fatores se juntaram, eu cresci muito, aprendi bastante coisa. Só que eu também tinha aprendido muita coisa na minha base de piloto, mesmo sem tantos grandes resultados. Esse foi o maior resultado da minha carreira, melhorei muito e sei que as pessoas estão me olhando com outros olhos agora. Mas a parte técnica eu já sabia, faltava me encaixar em um lugar em que eu pudesse mostrar quem eu realmente era. É a melhor fase da minha carreira, não tem muito o que falar", disse.

Acontece que o próprio André não sabe onde vai chegar nessa boa fase, já que o WEC anda em fase de transição, tentando se reinventar após as saídas de Porsche e Audi nos últimos anos.

 

"Sinceramente, minha carreira está bem aberta. Óbvio que tenho meus planos na mente, mas tudo depende. Parece que o próprio WEC vai acabar voltando a ser mais de GT, então é uma fase complicada, de novidades a cada etapa que a gente passa, ou seja, está aberto. Mas por enquanto é seguir no WEC, fazer o melhor trabalho possível, ter um campeonato excelente e poder começar 2019 ainda melhor. Por enquanto, é seguir fazendo o melhor trabalho possível", completou.

 

O GRANDE PREMIUM coloca a entrevista no ar completa com André Negrão na manhã desta quinta-feira.