Ford retorna a Le Mans com Ganassi para reviver rivalidade com Ferrari e vencer no aniversário de 50 anos da 1ª vitória

Não é na classificação geral, mas vale muito mesmo assim: Ford e Ferrari deram um show na GTE Pro do início ao fim das 24 Horas de Le Mans, e a montadora norte-americana saiu vitoriosa com Sébastien Bourdais, Dirk Müller e Joey Hand

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A Ganassi não iria às 24 Horas de Le Mans apenas para fazer número, tampouco a Ford. E a parceria deu mais do que certo na 84ª edição da volta francesa, que marcou o retorno da montadora norte-americana a Sarthe no 50º aniversário da estreia e da primeira vitória: Sébastien Bourdais, Dirk Müller e Joey Hand levaram o Ford GT #68 à vitória após uma briga que durou um dia inteiro com a Ferrari da Risi Competizione.

Já nas primeiras horas da prova, os dois principais Ford GT e a Ferrari da Risi começaram a desgarrar dos demais carros, e, sem problemas mecânicos, as equipes protagonizariam uma briga semelhante à da LMP1 pela vitória: um sprint de 24 horas, mas sem os requintes de crueldade.

Para Bourdais, este também é um resultado especialíssimo: o tetracampeão da Champ Car nasceu em Le Mans e já tinha sido segundo colocado três vezes no geral com a Peugeot, mas nunca havia vencido em classe alguma. É a sua segunda vitória no mês, visto que ele ganhou na Indy na rodada dupla de Detroit.

Giancarlo Fisichella, Toni Villander e Matteo Malucelli chegaram na segunda colocação, e Scott Dixon, Richard Westbrook e Ryan Briscoe completaram o pódio.

O Ford GT #68, operado pela Ganassi na volta da marca a Le Mans (Foto: Ganassi)

O pano de fundo

Ferrari e Ford travaram uma rivalidade intensa na década de 1960. Na época, brigavam pelas vitórias na classificação geral.
 
Os italianos têm nove vitórias no geral em Le Mans. A última delas foi em 1965, justamente o ano que antecedeu a estreia da Ford. Então os norte-americanos venceram as quatro edições seguintes — e foi só para ambas. Desde então, sucessos só haviam acontecido nas classes inferiores, o que não tira em nada do que as equipes Risi Competizione e Ganassi fizeram nos últimos dias.
Bourdais e Dixon em certo momento da prova: oito títulos de monopostos nos Estados Unidos e vitórias em provas importantes de endurance.

           
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A Ganassi não estava para brincadeira (Foto: Reprodução)

Da parte da Ford/Ganassi, a começar pela classificação e a dobradinha no grid da GTE Pro com Joey Hand, Sébastien Bourdais e Dirk Müller; Scott Dixon, Richard Westbrook e Ryan Briscoe. Há 50 anos, a estreia foi com Bruce McLaren e Chris Amon indo ao alto do pódio, e a última vitória, em 1969, teve Jacky Ickx e Jackie Oliver.

Na corrida, Gianmaria Bruno apareceu bem no princípio, mas logo a AF Corse perdeu terreno para a equipe oficial da Ferrari nos Estados Unidos, a Risi Competizioni, com Giancarlo Fisichella, Toni Vilander e Matteo Malucelli. Para os 'vermelhos', a última glória foi conquistada por Ed Hugus, Masten Gregory e Jochen Rindt.


Na pista
 

Antes da metade da corrida, era evidente que, sem problemas mecânicos, a briga giraria em torno destes três carros. E assim eles foram se alternando na dianteira por horas, e horas, e horas. Vê-los separados por menos de 30s era cena constante, e por vezes eles chamavam mais a atenção do que a LMP1.

E é então que os detalhes fazem a diferença. A 6h30 do fim, o #68, então em segundo e só 13s atrás do ponteiro, foi punido por um reabastecimento feito com o motor ligado. O drive-through custou meio minuto, e exigiu que Müller apertasse com gosto o acelerador para recuperar.

É a Ferrari 'norte-americana' da Risi que se destaca nas 24 Horas de Le Mans (Foto: Risi Competizione)

           
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Um belo momento na briga aconteceu a 4h20 do fim, com Hand descontando uma diferença de mais de 10s para Malucelli e passando uma volta colado até superá-lo na primeira parte da Mulsanne. Era o Ford GT novamente em primeiro.

O bom trabalho de Hand permitiu a construção de uma vantagem para a Ferrari, que logo passou para Vilander e ficou mais na alça de mira do #69 do que em posição de atacar (isso, a 2h30 do fim).

Dali em diante, o desempenho superior do carro norte-americano foi suficiente para criar uma vantagem mais do que administrável. Um resultado digno do tamanho da operação montada. O quarto lugar ainda ficou com o braço britânico da Ganassi, com Stefan Mücke, Olivier Pla e Billy Johnson.

Aston Martin e Porsche jamais conseguiram acompanhá-los, e as fichas terão de ser depositadas nos próximos projetos dos times para os anos seguintes e, também, na mudança no Balance of Performance de depois desta etapa para o restante da temporada 2016. Pobres dos vencedores da edição de 2015 no geral, Nick Tandy e Earl Bamber, que tiveram de amargar a vida de plebeus outra vez. O brasileiro Fernando Rees terminou na sexta posição ao lado de Richie Stanaway e Jonny Adam.

Na GTE Am, vitória para a Ferrari com Bill Sweedler, Townsend Bell e Jeff Segal.

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